BACIAS AÉREAS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DA QULIDADE DO AR EM ÁREAS INFLUENCIADAS PELO RELEVO
DOI:
https://doi.org/10.5380/abclima.v12i1.30081Palabras clave:
Poluição do ar, bacias aéreas, modelos atmosféricos, Arco Metropolitano, RMRJ.Resumen
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), uma das mais polarizadas do país, atualmente possui mais de 11 milhões de habitantes, 74% de todo o Estado. O tecido urbano seguiu se expandindo por uma planície litorânea composta por maciços e baixadas, espremida entre a Serra do Mar e o Oceano Atlântico. O relevo acidentado, que no passado foi fundamental para a defesa do núcleo urbano, tem se revelado como uma grande barreira que dificulta tanto expansão da cidade como a circulação dos ventos. Com o objetivo de analisar a influência do relevo na circulação do ar, o presente estudo propõe-se a comparar a capacidade de dispersão de poluentes de diferentes localidades dentro da RMRJ, para comprovar ou refutar a existência de bacias aéreas, um conceito proposto para definir áreas formadas pela orientação das vertentes e da altitude do relevo, que influenciam na direção dos ventos de superfície e no transporte de poluentes. Para alcançar os objetivos propostos utilizou-se a modelagem numérica atmosférica: o modelo Brazilian Regional Atmospheric Modeling System (BRAMS) e o Trajetórias Cinemáticas 3D, que juntos foram capazes de representar a influência do relevo na dispersão dos poluentes atmosféricos e na formação as bacias aéreas.Descargas
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