Estacionalidad anual y variabilidad horaria mensual del índice ultravioleta para la ciudad de Humaitá, Estado del Amazonas, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.14622

Resumen

El índice solar ultravioleta (UVI) mide la intensidad de la radiación ultravioleta (280 a 400 nm) que llega a la superficie de la Tierra en un período de tiempo determinado. Es una cantidad adimensional que representa los riesgos para la salud humana debido a la exposición al sol. El UVI es poco conocido en Brasil y solo las capitales brasileñas tienen esta información. Así, el objetivo de este trabajo fue describir la estacionalidad anual y la variabilidad horaria mensual del Índice Ultravioleta para la ciudad de Humaitá-AM. Los datos de UVI fueron recompilados entre octubre de 2019 y septiembre de 2020, mediante un sensor UV UVM-30A (200 - 370 nm), conectado a una plataforma Arduino Uno R3 utilizada como registrador de datos para almacenar el UVI. Las lecturas se tomaron cada 10 segundos y los promedios se almacenaron cada 10 minutos. Los diagramas de caja se trazaron utilizando el software de código abierto R-Studio para evaluar la variabilidad horaria del UVI. Los resultados obtenidos muestran que en primavera el UVI promedio máximo puede variar de 4 a 8, en verano es constante es igual a 4, en otoño varía de 4 a 6 y en invierno de 8 a cerca de 11. Por lo tanto, se observó que los valores más altos ocurren durante el invierno coincidiendo con el período seco de la región.

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Biografía del autor/a

Pericles Vale Alves , Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal de São Carlos

Atualmente é aluno de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de São Calos. Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Amazonas (2020). Possui especialização em Ensino de Física pela Universidade Cândido Mendes (2016). Graduado em Matemática e Física pela Universidade Federal do Amazonas (2013). Professor Assistente I da Universidade Federal do Amazonas no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente. Desenvolve dentro do Grupo de Pesquisa - Interação Biosfera Atmosfera na Amazônia - GPIBA, pesquisas com instrumentação de baixo custo para medir variáveis meteorológicas e divulgação científica em ensino de ciências: matemática e física.

Carlos Alexandre Santos Querino , Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal do Amazonas

Meteorologista, Prof. Adjunto II da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, vinculado Instituto de Educação Agricultura e Ambiente - IEAA. Possui graduação e mestrado em meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (2003) e (2006) e Doutorado em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (2016). Realiza pesquisas no âmbito da interação biosfera-atmosfera na Amazônia e Pantanal. Tem experiência na área de Geociências (Meteorologia), com ênfase em Radiação Solar, Micrometeorologia e Climatologia.

Marcos André Braz Vaz , Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal do Amazonas

Professor Adjunto na Universidade Federal do Amazonas no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente do Campus Vale do Rio Madeira, Humaitá-AM. Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados (2010), mestrado em Estatística e Experimentação Agronômica pela Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2012) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria (2016). Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Planejamento de Experimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: estatística experimental, delineamento de experimentos, ensino de matemática e ensino de estatística.

Marcelo Sacardi Biudes , Programa de Pós Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal do Mato Grosso

Graduado em Licenciatura Plena em Física e Engenharia Elétrica, Mestre em Física e Meio Ambiente e Doutor em Agricultura Tropical pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Pós-doutor em Ciências Ambientais na Utah State University (USU) e na California State University, San Marcos (CSUSM). É Professor Associado do Instituto de Física da UFMT e credenciado ao Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental da UFMT. Ministra disciplinas na graduação e na pós-graduação e orienta alunos em nível de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. É líder do Grupo de Pesquisa em Interação Biosfera-Atmosfera da UFMT. Tem publicado diversos artigos em periódicos especializados (nacional e internacional), capítulos de livro e trabalhos em eventos. Tem experiência na área de Ciências Ambientais com ênfase em Micrometeorologia, Climatologia, Sensoriamento Remoto, Instrumentação Micrometeorológica e Análises Espaciais. É revisor ad-hoc de diversas revistas científicas nacionais e internacionais e tem cooperação com pesquisadores das instituições brasileiras IFMT, UFMT, UFAM, UFCG e UFRGS e internacionais com a New Mexico State University, Utah State University e California State University, San Marcos.

Marcos Antônio Lima Moura , Instituto de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Alagoas

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (1984), Estudos de Aprofundamento em Meteorologia no Instituto de Meteorologia da Universidade de Hannover (Alemanha) com Especialização em Recursos Hídricos pela Universidade de Hannover (Alemanha) entre 1986 e 1989, Mestrado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992) e Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000). Atualmente é professor titular do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Micrometeorologia de Ecossistemas Ameaçados (Mata Atlântica, Amazônia e Caatinga), mas com foco em Mudanças Climáticas e Radiação Solar, atuando principalmente nos seguintes temas: Ambientes Estuarinos, Mata Atlântica, Floresta Amazônica e Caatinga.

Luiz Octávio Fabrício dos Santos , Programa de Pós Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal do Mato Grosso

Bacharel em Engenharia Ambiental, no Instituto de Educação Agricultura e Ambiente - IEAA, UFAM. Integrante do Grupo de Pesquisa Interação Biosfera e Atmosfera - GPIBA. Mestre e Doutorando pelo Programa de Pós Graduação em Física Ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência em ambientes de programação como Python e R e processamento de dados climáticos através de softwares como Climate Data Operators (CDO), NCAR Command Language (NCL) e Google Earth Engine (EE).

Altemar Lopes Pedreira Junior, Programa de Pós Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal do Mato Grosso

Bacharel em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM/IEAA. Mestre e Doutorando em Física Ambiental pela Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT/PPGFA. Graduando em Engenharia Civil pela Universidade de Cuiabá - UNIC.

Citas

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Publicado

10/04/2022

Cómo citar

Vale Alves , P., Alexandre Santos Querino , C., André Braz Vaz , M., Sacardi Biudes , M., Antônio Lima Moura , M., Fabrício dos Santos , L. O. ., & Lopes Pedreira Junior, A. (2022). Estacionalidad anual y variabilidad horaria mensual del índice ultravioleta para la ciudad de Humaitá, Estado del Amazonas, Brasil. Revista Brasileña De Climatología, 30(18), 504–523. https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.14622

Número

Sección

Artigos