Climate, City and Urban Growth: an investigation in the north urban expansion area of the city of viçosa-mg, through the use of surface thermography in viçosa-mg (2000-2019).
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v32i19.15766Keywords:
Viçosa-MG. Surface temperature. Remote sensing. Zona da Mata Mineira.Abstract
The transformation of the landscape, through the expansion of the urban network, can generate a worsening in the environmental conditions of a given place. In Brazil, in the last decades, small and medium-sized cities have increased their percentage of urban population at a greater rate than large cities. Consequently, the built area, many times, without taking into account the limitations imposed by the site and physiogeographic characteristics, can worsen situations of thermal discomfort, flooding, among other problems. As most of these cities do not have a monitoring of social and environmental conditions, this work uses remote sensing image data, obtained for land use and land cover, (removed from the MapBiomas platform) and the hot springs images (removed from Landsat 8), for the winter season. The purpose of this information is to investigate the relationship between urban growth in the city of Viçosa-MG, in the period 2000-2019, with the surface thermal field and its relationship with changes in land use and land cover. Among the results obtained through this time frame, it can be highlighted that the areas of exposed and built soil were those with the highest surface temperatures, in counterpoint with the forested areas.
Downloads
References
ALLOCCA, R. A.; FIALHO, E. S. O campo térmico no perímetro urbano de Ponte Nova-MG (Zona da Mata Mineira), em situações sazonais de verão e inverno, no ano de 2017. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, v. 24, n. 15, p. 300-329, 2019. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14133>. Acesso em: 13 mar. 2022.
ALMEIDA, A. J. P.; GUIMARAES JUNIOR, S. A. M.; ANDRADE, E. L.; FERREIRA NETO, J. V. Relação entre o índice de vegetação e a temperatura da superfície na estimada e identificação das ilhas de calor na cidade de Maceió-AL. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17. João Pessoa. Anais..., João Pessoa: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, p. 2047-2054, 2015. Disponível em: <http://www.dsr.inpe.br/sbsr2015/files/p0406.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2022.
ARMANI, G. Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude. 123f. v. 1. Tese (Doutorado em Geografia Física) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-02022010-145510/publico/GUSTAVO_ARMANI.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2022.
ASSIS, W. L. Análise do campo térmico e hígrico em Belo Horizonte. 2001. 170f. Dissertação (Mestrado em Geografia e Análise Ambiental) - Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.
ASSIS, D. C.; JARDIM, C. H. Relação entre componentes naturais e urbanos e características do campo térmico para definição de topoclimas no município de Juiz de Fora. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, Ano 16, v. 26, p. 196-219, 2020. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14207>. Acesso em: 12 fev. 2022.
BECK, U. A metamorfose do mundo: Como as alterações climáticas estão a transformar a sociedade. Edições 70: Lisboa, 2017, 272p.
BRANDÃO, A. M. P. M. As chuvas e a ação humana: uma infeliz coincidência. In: Rosa, L. P.; Lacerda, W. L (orgs.).: Tormentas Cariocas. Rio de Janeiro: Coppe-UFRJ, 21-38p. 1997. 162p. Disponível em: <https://www.coppe.ufrj.br/sites/default/files/tormentas_cariocas.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2022.
CARLOS, A. F. A. A (Re)produção do Espaço Urbano. São Paulo: Contexto, 1989. 272p.
CHANDLER, G.; MARKHAM, B. L.; HELDER, D. L. Summary of current radiometric calibration coefficients for Landsat MSS, TM, ETM+, and EO-1 ALI sensors. Remote Sensing of Environment, New York-EUA, v. 113, p. 893-903, 2009. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0034425709000169>. Acesso em: 25 mar. 2022.
COELHO, A. L. N.; CORREA, W. S. C. Temperatura de superfície celsius do sensor tirs/landsat-8: metodologia e aplicações surface temperature sensor tirs/landsat-8. Revista Geográfica acadêmica, Goiânia-GO v. 7, n. 1, p. 31-45, 2013. Disponível em <https://revista.ufrr.br/rga/article/view/2996/1733>. Acesso em: 26 jan. 2022.
CUNHA, E. R.; BACANI, V. M. Sensoriamento remoto e SIG aplicados ao mapeamento geomorfológico da bacia hidrográfica do córrego Indaiá. Revista Geousp – Espaço e Tempo, São Paulo-SP, v. 19, n. 1, p. 630-646, 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/107612>. Acesso em: 3 mar. 2022.
DORIGON, L. P.; AMORIM, M. C. C. Clima urbano através de sensoriamento remoto: evolução histórica da termografia da superfície de Paranavaí/PR – Brasil. SIMPOSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FISICA APLICADA, 17, Anais..., Campinas-SP, 2019, São Paulo. Disponível em: https://ocs.ige.unicamp.br/ojs/sbgfa/article/view/2382. Acesso em: 4 jan. 2022.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Traduzido por João Alves dos Santos. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 224p.
FERREIRA, W. P. M.; FERNANDEZ-FILHO, E. I.; RIBEIRO, M. F.; SOUZA, C. F. Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Salvador. Anais..., 8, Bahia: Embrapa, 2013. 5p. Disponível: <<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95245/1/Influencia-da-radiacao-solar.pdf>. Acesso em: 3 fev. 2022.
FIALHO, E. S. Ilhas de Calor: reflexões acerca de um conceito. Acta Geográfica, Boa Vista-RR, Edição Especial de Climatologia Geográfica, p. 61-76, 2012a. Disponível em: <https://revista.ufrr.br/index.php/actageo/article/view/1094>. Acesso em: 15 mar. 2022.
FIALHO, E. S. Estudos climáticos em sítios urbanos e rurais. In: FIALHO, E. S.; SILVA, C. A. (orgs.). Concepções e Ensaios da Climatologia Geográfica. Dourados-MS: UFGD, 2012b, v. 1, pp. 83-114. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/327890815_ESTUDOS_CLIMATICOS_EM_SITIOS_URBANOS_E_RURAIS>. Acesso em: 2 mar. 2022.
FIALHO, E. S.; FERNANDES, L. A.; CORRREA, W. S. C. Climatologia urbana: conceitos, metodologias e técnicas. Revista Brasileira de Climatologia, Edição Especial do Simpósio Brasileiro de Climatologia-SBCG-2018, Dourados-MS, v. 15, n. 2, p. 47-85, 2019. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14137/7370>. Acesso em: 5 jan. 2022.
FIALHO, E. S.; QUINA, R. R. Análise das diferenças térmicas entre o campo e a cidade em situação sazonal de verão, em 2014, no município de Viçosa (MG). Revista Entre-Lugar, Dourados-MS, v. 7, n. 14, 2016. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugar/article/view/8145/4505>. Acesso em: 3 fev. 2022.
FIALHO, E. S.; QUINA, R. R. O campo térmico no município de Viçosa-MG, Brasil, durante o período de verão (2014/2015) e inverno (2015). Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), Lisboa-PORT, n. 12, Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 127-151, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/pdf/got/n12/n12a07.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2022.
FIALHO, E. S., SANTOS, L. G. F. A Climatologia Urbana e o Uso do Sensoriamento Remoto: Um Estudo de Caso em uma Cidade de Pequeno Porte em Clima Tropical de Altitude. Revsita Geografia, Rio Claro-SP v. 46. 28p. Disponível: <https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/16047>. Acesso: 10 dez. 2022.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 123p.
GIULIO, G. M. D.; TORRES, R. R.; VASCONCELLOS, M. P.; BRAGA, D.R. G. C.; MANCINI, R. M.; LEMOS, M. C. Eventos extremos, mudanças climáticas e adaptação no estado de São Paulo. Revista Ambiente e Sociedade, São Paulo-SP, v. 22, p. 12-29, 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/asoc/v22/pt_1809-4422-asoc-22-e02771.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2022.
GORELICK, N; HANCHER, M.; DIXON, M.; ILYUSHCHENKO, S; THAU, D.; MOORE, R. Google Earth Engine: Planetary-scale geospatial analysis for everyone. Remote Sensing of Environment, New York-EUA, v. 202, n, 1, p. 18-27, 2017. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034425717302900>. Acesso em: 9 jan. 2022.
GOOGLE EARTH ENGINE: Planetary-scale geospatial analysis for everyone. Remote Sensing of Environment, v. 202, p. 18–27, 2017. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034425717302900>. Acesso em: 30 mar. 2022.
GOMES, M. T. S; MATUSHIMA, M. K. Dinâmicas urbanas a partir dos novos agentes econômicos em Uberada-MG/Brasil. In: BELLET, C; MELAZZO, E.; SPOSITO, M. E. B.; LLOP, J. (Orgs.). Urbanização, produção e consumo em cidades médias/intermediárias. 1 ed. Lleida-ESP: Edicions de la Universitat de Lleida, 2015, v. 1, p. 133-156.
HAMMER, Ø., HARPER, D. A. T, RYAN, P. D. 2001. PAST: Pacote de software de estatísticas paleontológicas para educação e análise de dados. Paleontologia Electronica, v. 4, n. 1, 9pp, 2001. Disponível em: <http://palaeo-electronica.org/2001_1/past/issue1_01.htm>. Acesso em: 4 jan. 2022.
JARDIM, C. H.; FERREIRA, M. A correlação dos fatos geográficos em climatologia a partir da noção de sítio e “situação”. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 2005. São Paulo, 12, Anais..., São Paulo: USP, 2005. Disponível em: <http://www.observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Procesosambientales/Climatologia/06.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2022.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=31>. Acessado em: 16 mar. 2022.
MAPBIOMAS - Projeto de mapeamento anual da Cobertura e uso do solo no Brasil. Coleção 4.0. Disponível em: <http://mapbiomas.org/>. Acesso em: 23 mar. 2022.
MAROCO, J. Análise Estatística com a utilização do SPSS. 3.ed. São Paulo: Edições Silabo: 2007. 842p.
MELO, G. A. C. A utilização de SIGS na elaboração de zoneamento urbano: O caso do trecho Santo Antônio, em Viçosa (MG) – Teixeiras (MG). 30f. Dissertação (Monografia em Geografia). Departamento de Geografia, Universidade Federal de Viçosa, 2021. Disponível em: <https://www.geo.ufv.br/wp-content/uploads/2021/06/Gabriel-de-Almeida-Coutinho-Melo.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2022.
MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima urbano. IGEOG-USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1975. Disponível em: <http://www.abclima.ggf.br/arquivos/obrasclimatologia/29/TEORIA%20E%20CLIMA%20URBANO_LD_1975.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2022.
MOREIRA, R. O pensamento geográfico brasileiro: As matrizes brasileiras. São Paulo: Contexto, 2021, 168p.
OJIMA, R. Dimensões da urbanização dispersa e proposta metodológica para estudos comparativos: uma abordagem socioespacial em aglomerações urbanas brasileiras. Revista Brasileira de Estudos da População, São Paulo-SP, v. 24, n. n. 2, p. 277-300, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/NyWKBrstfjGzY3WBBdqDXYv/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 set. 2022.
OLIVEIRA, M. C. Construção de uma carta para determinação de orientação de vertentes. Revista do Instituto Geológico, São Paulo-SP, v. 5, n. 1/2, p. 47-50, 1984. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rig/article/view/8770/8037>. Acesso em: 3 fev. 2022.
OLIVEIRA, R., ZAÚ, A., LIMA, D., SILVA, M., VIANNA, M., SODRÉ, D.; SAMPAIO, P. Significado ecológico da orientação de inclinação no ecossistema da floresta tijuca (Rio de Janeiro, Brasil). Oecologia Australis, Rio de Janeiro-RJ, v. 1, n. 1, p. 523-541, 1995. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/8048/6489>. Acesso em: 3 fev. 2022.
OLIVEIRA, W. D.; FIALHO, E. S. O campo térmico do distrito de Carapina - Serra/ES: Análise de verão em uma cidade litorânea. Caderno de Geografia, Coimbra-PORT, v. 41, n. 1, p. 59-79, 2020. Disponível em: <https://impactum-journals.uc.pt/cadernosgeografia/article/view/41_5/6507>. Acesso em: 14 jan. 2022.
PINHEIRO, P. B. B.; SANTOS, A. P.; MEDEIROS, N. G.; ABREU, M. V. S. Geoprocessamento aplicado à avaliação do conforto domiciliar urbano e rural do município de Viçosa (MG). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 26, Anais..., 2013, Gramado. UFRGS, Rio Grande do Sul. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/296994826_GEOPROCESSAMENTO_APLICADO_A_AVALIACAO_DO_CONFORTO_DOMICILIAR_URBANO_E_RURAL_DO_MUNICIPIO_DE_VICOSA_MG_Evaluation_of_household_comfort_urban_and_rural_of_Vicosa_MG_by_geoprocessing_applied>. Acesso em: 27 fev. 2022.
PRADO, L. B.; FIALHO, E. S.; SANTOS, L. G. F. O sensoriamento remoto e o clima urbano: Uma perspectiva de investigação através do campo térmico de superfície, na área central do município de Viçosa-MG. Revista Brasileira de Climatologia, Dourado-MS, Ano 16, v. 17, p. 919-946, 2020. Disponível em: < https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14302>. Acesso em: 29 mar. 2022.
PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação: diagnóstico da Mata Atlântica. São José dos Campos-SP. INPE, 2002. 25p. Disponível em: http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2005/06.14.13.11/doc/CAP8_FJPonzoni.pdf. Acesso em: 2 set. 2022.
QUANTUM GIS. QGIS User Guide Release 3.4. Disponível em: <https://docs.qgis.org/3.4/pdf/en/QGIS-3.4-UserGuide-en.pdf>. Acesso em 2 jun. 2021.
RETRATO SOCIAL DE VIÇOSA III. Coordenador Geral Tancredo Almada Cruz. - Viçosa, MG: CENSUS, 2009. 90p.
SANCHES, F. O.; FIALHO, E. S.; QUINA, R. R. Evidências de Mudanças Climáticas em Viçosa (MG). Revista do Departamento de Geografia, São Paulo-SP, v. 34, n. 1, p. 122-136, 2017. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/rdg.v34i0.138581>. Acesso em: 17 mar. 2022.
SANTOS, M. Técnica, Espaço e Tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. 5 ed. São Paulo: Edusp, 2013. 176p.
SANT’ANNA NETO, J. L. As dimensões geográficas do clima como construçãosocial. Ikara: Revista de Geografías Iberoamericanas, Toledo, n, 1, 15p. 2022. Disponível em: <https://revista.uclm.es/index.php/ikara/article/view/3075>. Acesso em 30 ago. 2022.
SANTOS, P.; NEGRINI, A. J. A comparision of the normalized difference vegetation index and raind fall for Amazon and Northeastern Brazil. Journal of Applied Meterology, New York-EUA, v. 36, n. 7, p. 958-965, 1997. Disponível em: <https://journals.ametsoc.org/view/journals/apme/36/7/1520-0450_1997_036_0958_acotnd_2.0.co_2.xml >. Acesso em: 25 mar. 2022.
SANTOS, L. G. F.; FIALHO, E. S. Análise da distribuição da Temperatura de Superfície em relação ao Índice de Vegetação por Diferença Normalizada, em estação seca e chuvosa, no município de Teixeiras-MG. Revista Ponto de Vista, Viçosa-MG, v. 9, n. 3, p. 95-112, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufv.br/RPV/article/view/10805>. Acesso em: 18 mar. 2022.
STEINKE, V. A.; STEINKE, E. T., SAITO, C. H. Estimativa da temperatura de superfície em áreas urbanas em processo de consolidação: reflexões e experimentos em Planaltina-DF. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, Ano 6, v. 6, p. 37-56, 2010. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/13547>. Acesso em: 26 mar. 2022.
UFV INFORMA. Inauguração da BR-120. Viçosa, n. 293, Junho. 1973. Disponível em: <http://atom.ufv.br/index.php/edicao-no-293-jun>. Acesso em: 26 mar. 2022.
UGEDA JUNIOR, J. C. Correlação entre a temperatura da superfície e temperatura do ar na cidade de Jales-SP. In: AMORIM, M. C. T.; SANT’ANNA NETO, J. L.; MONTEIRO, A. (orgs.).: Climatologia Urbana e Regional: questões teóricas e estudos de caso. São Paulo: Outras Expressões, 2013. p. 291-316.
USGS. Landsat 8 (L8) Data Users Handbook - Section 1. 2016. Disponível em: <http://landsat.usgs.gov//l8handbook_section1.php>. Acesso em: 25 mar. 2022.
USGS. Dados Landsat Collection 2 Nivel 1. 2021. Disponível em: https://www.usgs.gov/core-science-systems/nli/landsat/landsat-collection-2-level-1-data?qt-science_support_page_related_con=1#qt science_support_page_related_con>. Acesso em: 2 fev. 2022.
USGS. Landsat Collection 2. 2021. Disponível em: https://www.usgs.gov/core-science-systems/nli/landsat/landsat-collection-2?qt science_support_page_related_con=1#qt-science_support_page_related_con. Acesso em: 2 fev. 2022.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença