RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA/ ÍNDICE ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE NO BRASIL: CONDIÇÕES AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES SOCIAIS
DOI:
https://doi.org/10.5380/abclima.v13i0.36764Palavras-chave:
Radiação Ultravioleta, Índice Ultravioleta, Câncer de Pele, BrasilResumo
A Radiação Ultravioleta (R-UV) possibilita a síntese de vitamina D na pele humana; todavia, quando a exposição é elevada ela pode causar danos à saúde, como o câncer de pele. Para analisar a relação entre a dimensão espacial da R-UV (convertida em Índice Ultravioleta - IUV) e o câncer de pele no Brasil utilizou-se da concepção sistêmica, sendo que foram empregados dados da doença (INCA - Instituto Nacional do Câncer) e dados de IUV (CEPETEC – INPE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). No estudo foram evidenciados os fatores que se associam na definição de um padrão de pessoas com maior risco de desenvolver câncer de pele (pele clara), tanto devido à condição ambiental (R-UV) e espacial (região Sul) quanto sócio-econômica (baixa renda) que, juntas, conduzem a maior vulnerabilidade de desenvolver a doença. Não foi realizada correlação entre IUV e dados de câncer de pele, devido ao fato dos efeitos dos raios solares serem cumulativos. O câncer de pele é um problema de saúde pública, sendo o conhecimento de suas variações espaciais um dado importante para sua prevenção e combate.Downloads
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