A mulher negra na poesia de Bruno de Menezes, Raul Bopp e Castro Alves: negritude e estereótipos
DOI:
https://doi.org/10.30612/nty.v13i21.19522Keywords:
Mulher Negra, Poesia, Negritude, EstereótipoAbstract
Este artigo trata sobre o modo como a poesia com a temática do negrismo descreve mulheres negras. Buscou-se apresentar pela poesia de Bruno de Menezes, Raul Bopp e Castro Alves como a mulher negra, através dos tempos, foi apresentada e descrita na poesia e, desta forma, realizar uma breve imagem de como a negritude da mulher foi inserida na poesia. O panorama será realizando mediante a comparação entre as poesias pelos adjetivos, verbos e descrições utilizadas pelos poetas do Modernismo e do Romantismo. Ao mesmo tempo, buscamos um breve diagnóstico da realidade da mulher negra hoje na sociedade brasileira e a contribuição da referida poesia para a maneira como a mulher negra é vista pela sociedade.
ABSTRACT
This article delas with the way in which poetry with the theme of blackism describes black women. We sought to presente through the poetry of bruno de Menezes, Raul Bopp and Castro Alves how black women, through time, were presented and described in poetry and, in this way, create a brief image of how women’s blackness was inserted into poetry. The panorama will be carried out by comparing the poems using the adjectives, verbs and descriptions used by the poets of Modernism and Romantism. At the same time, we seek a brief diagnosis of the reality of black women today in brazilian Society and the contribution of said poetry to the way black women are seen by Society.
Downloads
References
ALVES, Castro. Espumas Flutuantes. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. 1921. Primeiro Volume 1.
ALVES, Castro. Os escravos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. 1921. Primeiro Volume 2.
ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA 2024. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ano 18, 2024. ISSN 1983-7364.
BOPP, Raul. Poesia completa de Raul Bopp. Rio de janeiro, 2014.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobreo colonialismo. Letras Contemporâneas, 2010.
FERNANDES, José Guilherme. Negritude e crioulização em Bruno de Menezes. Novos Cadernos do NAEA, v.14, n.2, p.219-233, dez. 2010. DOI: https://doi.org/10.5801/ncn.v13i2.479
MASELLO, Laura. Urucungo. Poemas negros. ¿entre negrosmo y negritud? Cuadernos de Literatura. Vol. XIX nº 38, pp. 159-170, julio-diciembre 2015. DOI: https://doi.org/10.11144/Javeriana.cl19-38.upnn
MENEZES, Bruno. Obras Completas de Bruno de Menezes. Vol. 1: Obra poética. Belém: Secretaria Estadual de cultura, Conselho estadual de Cultura, 1993.
MOORE, Carlos. Prefácio. In Aimé Césaire. Belo Horizonte: Nandyala, 2020
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/romantismo-no-brasil.htm
https://www.normaculta.com.br/modernismo/
SANTOS, Joice; TRUSEN, Sylvia. Urucungo, Batuque e Amazônia: um cotejo entre os poemas de Bruno de Menezes e Raul Bopp. Outra Travessia, n. 36, pp. 207-239, 2º semestre de 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/2176-8552.2023.e94749
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).