De la interpretación de Gilberto Freyre y Roberto Damatta sobre la formación moderna de la sociedad brasileña a la crítica sociológica de Jessé de Souza
DOI:
https://doi.org/10.30612/mvt.v7i13.10637Palabras clave:
Casa Grande y Senzala. Teorías culturalistas. Jessé de Souza.Resumen
Este estudio aborda aspectos sobre la problematización del concepto de “identidad nacional” y “formación social” en la obra Casa Grande & Senzala de Gilberto Freyre utilizando este como un “puente metodológico” para exponer las lecturas críticas del sociólogo Jessé de Souza en relación a las “teorías culturalistas”: paradigma de las ciencias sociales donde categorías analíticas premodernas como “personalismo” y “patrimonialismo”, por ejemplo, actualizadas por el antropólogo social Roberto DaMatta, se presentan como herramientas para pensar el Brasil contemporáneo. Al recopilar y comparar los principales textos de los autores sobre la cuestión de la “modernización” (Carnavales, bribones y héroes de DaMatta y La modernización selectiva de Jessé), mediante revisión bibliográfica, se indica que instituciones como el Estado, la sociedad civil y el mercado no pueden ser confundidos o dominados por el “capital social de las relaciones personales”, sino más bien entendidos como campos de intereses sociales.Descargas
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