Forças Armadas e Relações Internacionais no Cone Sul.

Autores

  • Carlos Eduardo Riberi Lobo UNIFAI

Palavras-chave:

Forças Armadas. Relações Internacionais. Cone Sul.

Resumo

O presente trabalho parte da hipótese de que a modernização técnica e doutrinária das Forças Armadas dos países do Cone Sul, Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, a partir da Segunda Guerra Mundial, não ocorreu com apoio exclusivamente norte americano. A presença europeia, com destaque para as indústrias bélicas, forças armadas e diplomacia da França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha, ganharam importância nas últimas quatro décadas, rivalizando com os EUA. Outro fornecedor relevante, mas pouco lembrado é Israel que sempre viu na América do Sul um mercado para a sua indústria bélica. Depois do fim da Guerra Fria a Rússia também conseguiu um papel ativo nesse contexto.

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Riberi Lobo, UNIFAI

Pós – Doutor em Ciências Sociais – Área de Relações Internacionais e Doutor em Ciências Sociais - Área de concentração em Relações Internacionais pela PUC-SP. Professor Titular do UNIFAI. Professor Conferencista de Geopolítica no CAES e na ESB da PMESP e do NEAG da AFA-FAB. Membro e pesquisador do GEAP da PUC-SP e do GEMAS da USP.

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Publicado

2013-01-08

Como Citar

Lobo, C. E. R. (2013). Forças Armadas e Relações Internacionais no Cone Sul. Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 1(2), 52–66. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/moncoes/article/view/2180

Edição

Seção

Artigos Dossiê - Brasil no mundo: a política externa brasileira em debate.