Desenvolvimento em pequenos estados insulares:
ensaio com foco em Cabo Verde
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v11i21.12462Palavras-chave:
SIDS, Cabo Verde, EuropaResumo
Totalizando quase três dezenas, os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS na sigla em inglês) enfrentam grandes desafios ao desenvolvimento. Pequenez, dispersão geográfica, isolamento, forte dependência externa e vulnerabilidade a desastres naturais contam entre as razões. Daí a importância, para eles, de estratégias de desenvolvimento sustentável baseadas em parcerias com países e instituições internacionais. Configurado como arquipélago, Cabo Verde é um caso em questão, tendo firmado parcerias com a União Europeia (UE) especialmente a partir de 2007. Baseado em pesquisa bibliográfica e documental, o trabalho analisa aspectos dessas parcerias envolvendo os SIDS, mormente entre Cabo Verde e UE, para enfrentar dificuldades e promover o desenvolvimento sustentável. Concentra-se a atenção em projetos sintonizados, ao menos nas declaradas intenções, com os pressupostos da Agenda 2030. Conclui-se que essas parcerias costumam exibir ambiguidade, opacidade e limitação de propósitos quanto à promoção do desenvolvimento sustentável em Cabo Verde. Além disso, têm originado novas vulnerabilidades, inclusive porque vários projetos têm índole essencialmente retórica. Tudo isso não é estranho à grande assimetria de poder nas negociações internacionais e à dominação da agenda neoliberal imposta pelos doadores da ajuda ao desenvolvimento.
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