Interfaces entre a Antropologia e o Direito: uma discussão sobre o anti anti-relativismo de Clifford Geertz

Autores

  • Luana Renostro Heinen Universidade Federal de Santa Catarina
  • Marcel Mangili Laurindo Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.30612/videre.v10i20.7528

Palavras-chave:

Relativismo. Anti anti-relativismo. Cultura. Direito.

Resumo

A antropologia pode contribuir para que os juristas visualizem o fenômeno jurídico como produto da cultura e, por isso, marcado por grande diversidade. A proposta do trabalho é analisar como o relativismo e o anti anti-relativismo de Clifford Geertz podem lançar luzes sobre o direito. Apresenta-se o etnocentrismo e o evolucionismo cultural para depois explorar sua presença no direito e a contribuição da antropologia, com o relativismo, para se questionar essas visões. Em seguida, faz-se uma análise do anti anti-relativismo de Clifford Geertz para compreender as críticas que recebeu o relativismo e como Geertz as rebate, para se discutir, no segundo momento, como os juristas podem aprender a lançar um olhar através do espelho que possibilite criticar também os próprios pressupostos.

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Biografia do Autor

Luana Renostro Heinen, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Direito e Professora Adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina.

Marcel Mangili Laurindo, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Sociologia Política pela UFSC, Doutorando em Direito na UFSC e Defensor Público do Estado de Santa Catarina.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

Heinen, L. R., & Laurindo, M. M. (2018). Interfaces entre a Antropologia e o Direito: uma discussão sobre o anti anti-relativismo de Clifford Geertz. Revista Videre, 10(20), 61–75. https://doi.org/10.30612/videre.v10i20.7528

Edição

Seção

Artigos