IMPLICAÇÕES CLIMÁTICAS DE UM MODELO NEODESENVOLVIMENTISTA: IMPACTOS, RISCOS E INJUSTIÇAS NO ESTADO DO TOCANTINS, BRASIL

Autores

  • Lucas Barbosa e Souza

DOI:

https://doi.org/10.5380/abclima.v19i0.48877

Palavras-chave:

agronegócio, urbanização, impacto climático, injustiça ambiental.

Resumo

Este artigo busca contribuir com a discussão a respeito do modelo neodesenvolvimentista recente no Estado do Tocantins, Região Norte do Brasil, e suas implicações climáticas. Os impactos, riscos e injustiças resultantes deste modelo são examinados tanto na área rural quanto na área urbana do território estadual. No campo, a disseminação do agronegócio tem levado a mudanças de superfície capazes de elevar a temperatura do ar, podendo também agravar as disputas pelos recursos hídricos e a contaminação ambiental por produtos agroquímicos. Por outro lado, a urbanização exclusivamente segundo critérios mercantis tem produzido cidades insustentáveis, com ilhas de calor e alagamentos, entre outros problemas. Portanto, almeja-se enfatizar a necessidade de uma Climatologia engajada com as lutas sociais e políticas por um espaço geográfico mais justo e ambientalmente mais equilibrado para os seus cidadãos.

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Publicado

22-02-2021

Como Citar

Souza, L. B. e. (2021). IMPLICAÇÕES CLIMÁTICAS DE UM MODELO NEODESENVOLVIMENTISTA: IMPACTOS, RISCOS E INJUSTIÇAS NO ESTADO DO TOCANTINS, BRASIL. Revista Brasileira De Climatologia, 19. https://doi.org/10.5380/abclima.v19i0.48877

Edição

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