As múltiplas visões sobre o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i20.15474

Palavras-chave:

SISFRON, Fronteiras, Direitos Humanos, Segurança Integrada

Resumo

O Brasil possui mais de 16 mil quilômetros de fronteiras terrestres com 10 países distintos. O controle do espaço fronteiriço é complexo. Sendo em parte realizado pelo Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). Diante desse cenário, o objetivo geral deste artigo é apresentar um panorama da literatura relevante sobre o SISFRON, com o propósito de fazer uma taxinomia das principais vertentes dos estudos e apresentar as (des)semelhanças entre as mesmas. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica nas publicações sobre o SISFRON, e foram encontradas três vertentes de análise. A primeira, influenciada pelos preceitos dos Estudos Estratégicos, é uma perspectiva “otimista”, que apresenta o SISFRON como oportunidade/possibilidade. A segunda dialoga com os pressupostos dos Estudos Críticos de Segurança, e é uma visão negativa do Sistema, pois o considera mais um elemento de controle e exclusão social. A terceira trabalha com os instrumentos metodológicos da análise de políticas públicas para avaliar o projeto.

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Biografia do Autor

Tomaz Espósito Neto, Universidade Federal da Grande Dourados

Possui graduação em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012). Atualmente é professor da Universidade Federal da Grande Dourados. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Integração Internacional, Conflito, Guerra e Paz, atuando principalmente nos seguintes temas: política externa brasileira, relações internacionais, argentina, brasil e integração regional.

Tassio Franchi, A Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME)

É professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), atuando no Instituto Meira Mattos (IMM) e no Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares (PPGCM). É editor da revista acadêmica Coleção Meira Mattos. Coordenador Geral do projeto Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações: estudos sobre Ajuda Humanitária e Segurança Integrada (Edital PROCAD-Defesa-2019). Tem interesse em temas como: Teoria da Guerra; Clausewitz; Forças Armadas na Amazônia; Missões das Forças Armadas nas Fronteiras; Meio Ambiente e Defesa; Desenvolvimento Sustentável; Migrações e Defesa, dentre outros temas. Possui graduação em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL, 2001), mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP, 2004) e doutorado em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB, 2013). Trabalhou como Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares (PPGCM/ECEME) 2016; Coordenador do projeto Faixa de Fronteiras e Ameaças Emergentes (2015-2019); Coordenador do curso de graduação em História do Centro de Estudos Superiores de Tefé da Universidade do Estado do Amazonas (CEST/UEA, 2007-2008); Coordenador da Especialização em História contemporânea da Universidade de Uberaba (UNIUBE, 2005-2006). Atuou ainda como Coordenador de Diagnósticos Socioeconômicos no Brasil (Diagonal/Biopalma, 2012) e no exterior (Diagonal/Vale-Indonésia, 2011).

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Publicado

2021-12-15

Como Citar

Espósito Neto, T., & Franchi, T. (2021). As múltiplas visões sobre o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 10(20), 458–479. https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i20.15474

Edição

Seção

Artigos Dossiê - Fronteira e Defesa Nacional: Segurança Integrada e Ajuda Humanitária

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