O Oeste da Bahia e o sudoeste goiano: transformações no bioma Cerrado

Autores

  • Pablo Santana Santos UFOB
  • Crisliane Aparecida Pereira dos Santos UNEB

Palavras-chave:

Fronteira agrícola. Cerrado. Ocupação do solo. Agricultura. Vegetação natural.

Resumo

Desde que a ciência, a tecnologia e a informação passaram a se construir nas mais marcantes forças produtivas, o homem imprime intensa velocidade de renovação das forças produtivas, passando a ter grande poder de interferência da natureza. A produção agrícola, principalmente comercial, impulsionada pelo agronegócio, tem se estabelecido no Cerrado brasileiro de forma rápida e agressiva, podendo ser acompanhada pelas frentes de expansão, denominadas de fronteiras agrícolas. O Sudoeste goiano e o Oeste baiano são regiões de fronteira agrícolas fortemente pressionadas pelo setor produtivo voltado à produção de grãos, sendo o cultivo da soja a principal cultura em ordem econômica. O presente trabalho tem como principal objetivo traçar um paralelo da ocupação recente nestas duas regiões, utilizando como exemplo os municípios de Quirinópolis (GO) e Luís Eduardo Magalhães (BA). Os municípios de Luís Eduardo Magalhães (BA) e Quirinópolis (GO) apresentam algo em comum, que é comprovadamente a conversão de áreas naturais do bioma Cerrado pelo setor produtivo. Entretanto, essa ocupação ocorreu em períodos e dinâmicas distintas, principalmente quando esta análise traça um paralelo nos dias atuais.

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Biografia do Autor

Pablo Santana Santos, UFOB

Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFGD. Doutor em Geografia pela UFF.

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Publicado

2015-06-02

Como Citar

Santos, P. S., & Santos, C. A. P. dos. (2015). O Oeste da Bahia e o sudoeste goiano: transformações no bioma Cerrado. ENTRE-LUGAR, 6(11), 152–167. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugar/article/view/5159

Edição

Seção

Artigos