O Oeste da Bahia e o sudoeste goiano: transformações no bioma Cerrado
Palabras clave:
Fronteira agrícola. Cerrado. Ocupação do solo. Agricultura. Vegetação natural.Resumen
Desde que a ciência, a tecnologia e a informação passaram a se construir nas mais marcantes forças produtivas, o homem imprime intensa velocidade de renovação das forças produtivas, passando a ter grande poder de interferência da natureza. A produção agrícola, principalmente comercial, impulsionada pelo agronegócio, tem se estabelecido no Cerrado brasileiro de forma rápida e agressiva, podendo ser acompanhada pelas frentes de expansão, denominadas de fronteiras agrícolas. O Sudoeste goiano e o Oeste baiano são regiões de fronteira agrícolas fortemente pressionadas pelo setor produtivo voltado à produção de grãos, sendo o cultivo da soja a principal cultura em ordem econômica. O presente trabalho tem como principal objetivo traçar um paralelo da ocupação recente nestas duas regiões, utilizando como exemplo os municípios de Quirinópolis (GO) e Luís Eduardo Magalhães (BA). Os municípios de Luís Eduardo Magalhães (BA) e Quirinópolis (GO) apresentam algo em comum, que é comprovadamente a conversão de áreas naturais do bioma Cerrado pelo setor produtivo. Entretanto, essa ocupação ocorreu em períodos e dinâmicas distintas, principalmente quando esta análise traça um paralelo nos dias atuais.Descargas
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Publicado
2015-06-02
Cómo citar
Santos, P. S., & Santos, C. A. P. dos. (2015). O Oeste da Bahia e o sudoeste goiano: transformações no bioma Cerrado. ENTRE-LUGAR, 6(11), 152–167. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/entre-lugar/article/view/5159
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Sección
Artículos
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