UMA INTERPRETAÇÃO GEOGRÁFICA DADENDEICULTURA NA AMAZÔNIA PARAENSE

Autores

  • João Santos Nahum Doutor em Geografia pela Unesp-Rio Claro. Docente na Faculdade de Geografia e Cartografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Rua Augusto Correa nº 01 – Campus Universitário do Guamá CEP 66.075-900 – Belém – Pará. Tel: (+55 91) 3201–8194.
  • Cleison Bastos dos Santos Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Docente da Rede Pública Estadual de Ensino no Pará. Rua Lauro Sodré, 869, Bairro Centro 68450-000. Moju (PA). Tel: (+55 91) 3756-1295.

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2015.1115.0012

Resumo

Interpretamos geograficamente a dendeicultura na Amazônia paraense. Diferentemente das perspectivas que focam sua rentabilidade, partimos do território usado no sentido de aprofundar o debate. Concebemos essa atividade como evento que assinala um novo tempo na dinâmica territorial do espaço agrário no nordeste paraense. Desde então é possível identificarmos um período geográfico do dendê tornado possível por um conjunto de ações políticas estatais e empresariais que permitiram a formação de territórios da palma e aprofundaram a concentração de terra nas mãos de poucas empresas. Nos lugares sob a influência da dinâmica desse agronegócio vemos a subordinação do território usado às empresas surgir no horizonte traços de um campo sem camponês.

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Publicado

2017-07-03

Como Citar

Nahum, J. S., & Santos, C. B. dos. (2017). UMA INTERPRETAÇÃO GEOGRÁFICA DADENDEICULTURA NA AMAZÔNIA PARAENSE. Revista Da ANPEGE, 11(15), 309–331. https://doi.org/10.5418/RA2015.1115.0012

Edição

Seção

Artigos