Cultivo Consorciado de Alface com Plantas Medicinais nas Condições Amazônicas

Autores

  • Antonia Mirian Nogueira de Moura Guerra Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Júlia Batista de Azevedo Ferreira Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Tricia Costa Lima Universidade Estadual de Goiás
  • Ana Cecília Moura Costa Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Paula Raniele Freitas Tavares Universidade Federal do Oeste do Pará

Palavras-chave:

agrião, índice de eficiência de área – IEA, Lactuca sativa L., produtividade

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico dos consórcios entre alface (Lactuca sativa L.) e hortelã-miúda (Mentha piperita) e alface e agrião (Rorippa nasturtium-aquaticum L.), em sistema orgânico de produção nas condições Amazônicas. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco tratamentos, sendo eles: alface solteira, hortelã-miúda solteira, agrião solteiro, alface alternado com uma linha de hortelã-miúda e alface alternada com uma linha de agrião. Avaliou-se a altura de plantas, número de folhas, massa fresca comercial, massa seca e produtividade total para todas as espécies, e o diâmetro da “cabeça” para as plantas de alface e o índice de eficiência de área – IEA. A altura das plantas de alface, hortelã-miúda e agrião não foram influenciadas pelo sistema de cultivo adotado. O diâmetro da “cabeça”, o número de folhas, a matéria fresca comercial, a matéria seca e a produtividade da alface solteira foram maiores me 25%, 27,7%, 40%, 39% e 41%, respectivamente, quando comparadas com alface nas condições consorciadas. As plantas de hortelã-miúda apresentaram maior número de folhas sob a condição solteira. A alface quando consorciada com hortelã-miúda ou agrião, apresentou IEA de 1,25. O cultivo de alface consorciado com hortelã-miúda e agrião é viável em ganho de produção e maior eficiência de uso da terra.

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Biografia do Autor

Antonia Mirian Nogueira de Moura Guerra, Universidade Federal do Oeste do Pará

Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas, 68035-110 Santarém (PA), Brasil.

Júlia Batista de Azevedo Ferreira, Universidade Federal do Oeste do Pará

Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas, 68035-110 Santarém (PA), Brasil.

Tricia Costa Lima, Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Fitotecnia, Campus Palmeiras de Goiás, 76190-000, Palmeiras de Goiás (GO), Brasil.

Ana Cecília Moura Costa, Universidade Federal do Oeste do Pará

Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas, 68035-110 Santarém (PA), Brasil.

Paula Raniele Freitas Tavares, Universidade Federal do Oeste do Pará

Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas, 68035-110 Santarém (PA), Brasil.

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Publicado

2015-09-24

Como Citar

Guerra, A. M. N. de M., Ferreira, J. B. de A., Lima, T. C., Costa, A. C. M., & Tavares, P. R. F. (2015). Cultivo Consorciado de Alface com Plantas Medicinais nas Condições Amazônicas. Agrarian, 8(30), 369–375. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2729

Edição

Seção

Artigo - Fitotecnia

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