Intersecções com o campo do Direito nas "teses doutorais" das faculdades de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia, entre 1870 e 1930
DOI:
https://doi.org/10.30612/rehr.v20i38.19125Palavras-chave:
Medicina, Direito, Questão criminalResumo
Este artigo busca analisar como e por quê as "teses doutorais" dos formandos em Medicina das faculdades da Bahia e do Rio de Janeiro, entre 1870 e 1930, abordaram de forma crescente temas relacionados à "questão criminal". Defende que, nesse contexto, o médico nem era um mero perito nem um cientista social ou criminólogo, mas, sem abandonar sua esfera de competência técnica, está buscando estabelecer seu espaço de poder e prestígio junto à elite dominante do país, ligada à tradicional área do Direito
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