Escafandristas do “eu”: perspectivas teóricas sobre os usos da biografia como fonte
DOI:
https://doi.org/10.30612/rehr.v12i23.6867Palabras clave:
Biografia. História. Historiografia.Resumen
Este artigo discute os aspectos teóricos da biografia nos debates historiográficos em relação às possibilidades do conhecimento histórico. Inicialmente realiza-se um movimento sobre os usos e significados da biografia em outras temporalidades, a seguir desloca-se o olhar para os debates que possibilitaram o “retorno da biografia” nos anos 1970. Até o século XIX as biografias assinalavam o caráter exemplar de uma vida, a partir daí, a questão da “verdade” e da narrativa colocou-as em suspeição e rejeição. O movimento de renovação historiográfica dos anos 1970 e 1980 propõem novos debates sobre o papel dos indivíduos nas mudanças e permanências históricas, celebrando a subjetividade e a individualidade. Atualmente os projetos biográficos buscam pensar a característica fragmentária e plural de uma vida individual e seu papel dentro do motor da história.Descargas
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Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/503/270. Acesso em 28/05/2016.
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