Tutela, chefia e poder: uma análise da política indigenista do serviço de proteção aos índios através da atuação de Francisco Vieira no posto indígena Nonoai (RS) - (1941-1956)

Autores/as

  • Sandor Fernando Bringmann

Palabras clave:

Chefe de Posto. Políticas Indigenistas. Francisco Vieira.

Resumen

Representantes locais de um poder estabelecido para classificar, controlar, qualificar e integrar as populações indígenas às sociedades e às economias regionais, os chefes de Posto eram os responsáveis pela aplicação das orientações e encaminhamentos do Serviço de Proteção aos Índios nos Postos Indígenas espalhados pelo território brasileiro. No presente artigo, busca-se destacar a atuação indigenista de Francisco José Vieira dos Santos (Francisco Vieira) no contexto do Posto Indígena Nonoai (RS), refletindo sobre a forma com que o mesmo buscava se construir enquanto símbolo de um poder estabelecido para controlar e vigiar e, ao mesmo tempo, identificar como os indígenas (Kaingang), através de suas memórias, reconstroem o tutor e suas táticas de poder tutelar.

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Cómo citar

Bringmann, S. F. (2016). Tutela, chefia e poder: uma análise da política indigenista do serviço de proteção aos índios através da atuação de Francisco Vieira no posto indígena Nonoai (RS) - (1941-1956). Revista Eletrônica História Em Reflexão, 9(18). Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/historiaemreflexao/article/view/4817

Número

Vol. 9 Núm. 18 (2015): FRONTEIRA, POLÍTICA E ECONOMIA/ FRONTIER , POLITICS AND ECONOMICS

Sección

Artigos do Dossiê

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