Abordajes y temáticas en Geografía Humanística y Cultural: una trayectoria de investigación(es)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/rel.v16i31.18893

Palabras clave:

Geografía humanista, Geografía cultural, Trayectoria de investigación, Ontología, Dialéctica

Resumen

Buscamos problematizar una trayectoria de investigación (es) en los campos de la Geografía humanística y de la Geografía cultural, enfatizando las temáticas abordadas, a lo largo de la jornada académica del autor de este artículo, como investigador en estos campos específicos. En la segunda sección del texto, focalizamos en cuestiones teórico-metodológicas pertinentes a los siguientes temas: Relación entre técnica, tecnología y lugar; la perspectiva de una Geografía del cotidiano; un abordaje fenomenológico/ontológico y dialéctico para la Geografía; la relación entre cuerpo y Geografía; la relación entre espacio público, activismos urbanos y economía popular. En la última sección de esta reflexión presentamos los resultados preliminares de una investigación en curso, problematizando los primeros resultados de las entrevistas sobre el uso y la apropiación de Tecnologías de Información y Comunicación (TIC) realizadas con agentes de los campos educacional y cultural en Salvador, Bahia que, creemos, puede subsidiar la fundamentación de un humanismo crítico en Geografía, facilitando la confluencia entre los abordajes humanista y cultural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Angelo Serpa, Universidade Federal da Bahia

É professor titular de Geografia Humana da Universidade Federal da Bahia (por concurso público específico da matéria, realizado em 2012); pesquisador com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq (nível 1B); doutor em Planejamento Paisagístico e Ambiental pela Universitaet Für Bodenkultur Wien (1994), com pós doutorado em Estudos de Organização do Espaço Exterior e Planejamento Urbano-Regional e Paisagístico realizado na Universidade de São Paulo (1995-1996) e em Geografia Cultural e Urbana realizado na Université Paris IV (Sorbonne/2002-2003) e na Humboldt Universität zu Berlin (2009). Tem experiência nas áreas de Geografia e de Planejamento, com ênfase em Geografia Urbana, Geografia Regional e Geografia Cultural, Planejamento Urbano, Planejamento Regional e Planejamento Paisagístico, trabalhando principalmente os seguintes temas de pesquisa: teoria e método em geografia, espaço público, periferias urbanas e metropolitanas, manifestações da cultura popular, identidade de bairro, cognição e percepção ambiental, apropriação sócio-espacial dos meios de comunicação, relação entre lugar e mídia, estratégias de regionalização institucional, empreendedorismo popular, bairros empreendedores, comércio e serviços de rua, relação entre representação e Geografia. É docente permanente nos Programas de Pós-Graduação em Geografia e em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia, instituição na qual também é editor responsável pela Revista GeoTextos.

Citas

BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. 3. tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BRITO, Marcelo Sousa. O teatro que corre nas vias. Salvador: EDUFBA, 2017. DOI: https://doi.org/10.7476/9788523220013

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1994.

COSGROVE, Denis. Em Direção a uma Geografia Cultural Radical: Problemas de Teoria. In: CÔRREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (Org.). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. p. 103-134.

DARDEL, Eric. O Homem e a Terra. Natureza da realidade geográfica. Tradução de Werther Holzer. São Paulo: Perspectiva, 2011.

FRÉMONT, Armand. A região, espaço vivido. Portugal, Coimbra: Livraria Almedina, 1980.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução revisada de Marcia Sá Cavalcante Schuback. 6. ed. Petrópolis: Editora Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2012.

HUSSERL, Edmund. A Idéia da Fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 2000.

KOMNINOS, Nicos. Cidades Inteligentes - Sistemas de Inovação e Tecnologias da Informação ao serviço do Desenvolvimento das Cidades. 2008. Disponível em: https://www.urenio.org/wp-content/uploads/2008/11/cidades-inteligentes.pdf. Acesso em: jul. 2021.

LEFEBVRE, Henri. La Presencia y La Ausência: contribuicion a la teoria de las representaciones. México. Fundo de Cultura Econômica, 2006.

LEFEBVRE, Henri. Lógica formal e lógica dialética. 3. ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1983.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MOLES, A. Abraham; ROHMER, Elisabeth. Psychosociologie de l'espace. L'Harmattan, 1998.

RIBEIRO, Ana Clara Torres. A atualização técnica do urbano. Cidades (Presidente Prudente), v. 5, n. 8, p. 189-213, 2008. DOI: https://doi.org/10.36661/2448-1092.2008v5n8.12295

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. 4. Ed. 2. reimpr. São Paulo: EDUSP, 2006.

SERPA, Angelo. Lugar e Mídia. São Paulo: Contexto, 2011.

SERPA, Angelo. Lugar, paisagem e experiência. Geograficidade, v. 10, n. Especial, p. 98-104, Outono de 2020a.

SERPA, Angelo. Uma Geografia que se pratica no dia a dia. Geosaberes, Fortaleza, v. 11, p. 437-449, jul. 2020b. DOI: https://doi.org/10.26895/geosaberes.v11i0.1019

SERPA, Angelo. Por uma Geografia dos espaços vividos. Geografia e fenomenologia. São Paulo: Contexto, 2019.

Descargas

Publicado

2024-12-31

Cómo citar

Serpa, A. (2024). Abordajes y temáticas en Geografía Humanística y Cultural: una trayectoria de investigación(es). ENTRE-LUGAR, 16(31), 18–36. https://doi.org/10.30612/rel.v16i31.18893

Número

Vol. 16 Núm. 31 (2025):

Sección

Artículos

Licencia

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
  2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).