Análisis de temperatura superficial en el Parque Nacional Emas y en la zona de amortiguación
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v14i27.16826Palabras clave:
Unidade de Conservação, Temperatura de Superfície, Uso da Terra e Cobertura Vegetal, Sensoriamento RemotoResumen
Esta investigación tuvo como objetivo analizar la variación de la temperatura superficial (TS) en el área del Parque Nacional de Emas (PNE) y su zona de amortiguamiento (ZA), una unidad de conservación del Cerrado que está rodeada de actividades agrícolas que caracterizan erróneamente su funcionalidad. Para ello se utilizaron imágenes de la plataforma Landsat8 de enero de 2019 a diciembre de 2020 y el Sistema de Información Geográfica ArcGIS 10.1®, donde se calculó el TS siguiendo los procedimientos descritos en el algoritmo SEBAL (BASTIAANSEN, 1995; ALLEN et al. 2002). La expansión agrícola en la ZA resulta en diferentes rangos de TS, con áreas sin vegetación con temperaturas promedio de 32,2ºC, seguidas de áreas de pastos (31,7ºC), granos (30,8ºC), entre otras áreas de cultivo (30,6ºC). Las áreas con tipos de sabana presentaron TS más leves: 27,5ºC en formaciones boscosas, 28,8ºC en sabanas y 30,8ºC en pastizales. Esto demuestra que el bajo porcentaje de áreas conservadas y la poca conectividad entre los fragmentos eleva las temperaturas medias en la ZA y potencia impactos sobre la biodiversidad como el aumento de los efectos de borde, el aislamiento de la unidad de conservación y el riesgo de incendios en períodos de sequía.
Palabras clave: Unidad de Conservación. Temperatura de la superficie. Uso de Suelo y Cobertura Vegetal. Sensores remotos.
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