El avance del monocultivo de la soja en la Region Centro-Sur de Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v13i26.16639Palabras clave:
Producto básico de soja; Exportación; Versatilidad; Impactos socioeconómicos; Embrapa.Resumen
La leguminosa Glycine Max (soja), producto de exportación, ha destacado en las últimas décadas en el mercado internacional y nacional. Esto se debe a su versatilidad, ya que se utiliza en diversos sectores industriales y agrícolas. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo exponer el avance de la cultura de la soja en el territorio nacional, haciendo hincapié en la región centro-sur de Mato Grosso do Sul, quinto mayor productor de la cosecha 2019/2020 en el país. Al analizar la espacialización de los monocultivos que componen el sector agrícola de Mato Grosso do Sul fue posible observar que existe una concentración de los mismos en la unidad en estudio, representando más del 50% de las plantaciones de cultivos de verano en el estado en los últimos 40 años, lo que destaca la relevancia de la región centro-sur en la economía del estado. En definitiva, este artículo pretendía señalar, a través del análisis temporal desde 1979/1980 hasta 2019/2020, cómo esta mercancía ocupaba espacios antes considerados improductivos para el cultivo del cultivo en cuestión debido a limitaciones climáticas y edafológicas, aportando información capaz de contribuir a los estudios que trabajan con esta materia prima.
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