La dinámica del uso del suelo en las tierras indígenas y Areas Silvestres Protegidas en la franja fronteriza del Antônio João-MS y Paraguay
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v14i27.16382Palabras clave:
Fronteira. Povos indígenas. Uso e ocupação das terras. CommoditiesResumen
La franja fronteriza entre el estado de Mato Grosso do Sul y Paraguay está marcada, por un lado, por una dinámica fluida y porosa en cuanto a las relaciones comerciales entre las localidades y, por otro lado, por la rigidez y dureza, demostrada, por ejemplo, por inapropiación para el uso de la tierra. La ocupación de esta frontera no es exclusivamente territorial, es sucesivamente temporal, depende de actores sociales públicos y privados, quienes la construyen, elaboran y condicionan la existencia de las dinámicas que en ella se establecen. En este contexto, es posible observar que la expansión espacial económica, especialmente para actividades agropecuarias, atrae capitales para cambiar el uso del suelo, intensificando la presión sobre áreas más vulnerables, como las tierras indígenas y Areas Silvestres Protegidas (ASPs).
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