A torre, o palimpsesto e a expropriação: olhando Tricart, Ab`Saber e Quaini pelos olhos da totalidade homem-meio.
DOI:
https://doi.org/10.30612/el.v10i19.10011Palabras clave:
Totalidade. Meio Ambiente. Espaço.Resumen
O que Tricart, Ab` Saber e Quaini têm em comum? A geografia primeiro. A busca de uma saída para a teoria também. A que acrescento a ontologia. Este é o tema deste texto, o qual faz parte, integra e complementa, reflexões iniciadas em “A torre e o palimpsesto: Tricart e Ab’Saber olhados pelo olhar da totalidade homem-meio”.Descargas
Citas
AB´ SABER, Aziz Nacib. O que é ser geógrafo. Rio de Janeiro: Editora Record, 2007a.
AB´ SABER, Aziz Nacib. Paisagens de exceção. O litoral e o pantanal matogrossense – patrimônios básicos. Cotia. Editora Ateliê, 2007b.
AB´ SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. Cotia: Editora Ateliê, 2006.
BRUNHES, Jean. Geografia humana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962.
GEORGE, Pierre. A ação do homem. São Paulo: Difel, 1968.
FOSTER, John Bellamy. E ecologia de Marx – materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2005.
LESSA, Sérgio. Para compreender a ontologia de Lukács. Ijuí: Editora Unijuí, 2007.
LUKÁCS, Georg. Para uma ontologia do ser social. 2 volumes. Rio de Janeiro: Boitempo Editorial, 2015.
MOREIRA, Ruy. O protoespaço brasileiro. In: Machado, Monica Sampaio e Barbosa, Jorge Luiz (coord). Entre Brasil e Portugal: aproximações geográficas. Rio de Janeiro: Sete Letras, 2018.
MOREIRA, Ruy. Sociabilidade e espaço: as sociedades na era da terceira revolução industrial. In: Pensar e ser em geografia. São Paulo: Editora Contexto, 2015.
MOREIRA, Ruy. A geografia serve para desvendar máscaras sociais. In: Pensar e ser em geografia. São Paulo: Editora Contexto, 2015.
MOREIRA, Ruy. Sociedade e espaço geográfico no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2011
MOREIRA, Ruy. Aziz A´b Saber: ciclos do tempo e ciclos do espaço em Os domínios da natureza no Brasil.In: O pensamento geográfico brasileiro. As matrizes brasileiras. São Paulo: Editora Contexto, 2010.
MOREIRA, Ruy. Massimo Quaini: natureza e sociedade histórica em Marxismo e Geografia. In: O pensamento geográfico brasileiro. As matrizes da renovação. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
MOREIRA, Ruy. Jean Tricart: meios estáveis e meios instáveis em Ecodinâmica. In: O pensamento geográfico brasileiro. As matrizes da renovação. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
PATTISON, William. As quatro tradições da geografia. In: Boletim Carioca de Geografia. Rio de Janeiro: AGB-Seção Rio, 1976.
QUAINI, Massimo. Marxismo e geografia. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.
TAAFE, Edward J. A visão espacial em conjunto. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro: IBGE, n. 247, ano 34, 1975.
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: SUPREN/IBGE, 1997.
TRICART, Jean. A terra planeta vivo. Lisboa: Presença, 1978.
WAIBEL, Leo. Capítulos de geografia tropical e do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1958.
VIADANA, Adler Guilherme. A teoria dos refúgios florestais aplicada ao estado de São Paulo. Rio Claro: Edição do Autor, 2002.
VIDAL DE LA BLACHE, Paul. Princípios de geografia humana. Lisboa: Cosmos, 1954.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).