Estrategia geoeconómica china em la cadena de valor mundial del café
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v15i30.18793Palabras clave:
Estrategias geoeconómicas, Cadena de valor global, Producción de café, Cafeterías de la tercera ola, Desarrollo chinoResumen
El objetivo de este artículo es analizar las estrategias geoeconómicas de China en la cadena de valor mundial del café, destacando el desarrollo chino, las diferencias en la producción mundial y las estrategias de integración en la cadena de valor. Se analizó el impacto de las cafeterías de la tercera ola en el mercado chino. Se utilizó un enfoque cuantitativo y cualitativo, con una revisión bibliográfica, datos de la FAO, Statista e informes sectoriales. Los resultados muestran que el desarrollo chino, mediante una combinación de control estatal y de mercado, ha impulsado el crecimiento económico y el bienestar social. China se ha convertido en uno de los principales actores mundiales en el sector cafetero al modernizar la producción y atraer inversiones, lo que demuestra una estrategia eficaz de integración mundial y desarrollo nacional.
.
Descargas
Citas
BAI, J. The Starbucks Crisis—External and Endogenous Pressures of Coffee Market Giants. Frontiers in Business, Economics and Management, v. 8, n. 1, p. 272–275, 20 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.54097/fbem.v8i1.6228
BANCO MUNDIAL. World Development Indicators Database. Population. World Bank, July 2024. Disponível em: <http://www.worldbank.org/data/.Acesso em: 18 jul. 2024.
BOCCHINI, B. Brasil faz acordo com China que pode aumentar exportação de café. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-06/brasil-faz-acordo-com-china-que-pode-aumentar-exportacao-de-cafe>. Acesso em: 3 dez. 2024.
BRASILAGRO. China aumenta consumo de café e chega a ser o 9o maior comprador do Brasil | Brasilagro. Disponível em: <https://www.brasilagro.com.br/conteudo/china-aumenta-consumo-de-cafe-e-chega-a-ser-o-9-maior-comprador-do-brasil.html>. Acesso em: 20 jul. 2024.
BRUCE-LOCKHART, C.; TERAZONO, E. From bean to cup, what goes into the cost of your coffee? Financial Times, 4 jun. 2019.
CHEN, C.; QIN, B. The emergence of China’s middle class: Social mobility in a rapidly urbanizing economy. Habitat International, v. 44, p. 528–535, out. 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.habitatint.2014.10.007
CHEN, D. Os segredos que levaram a China a se tornar a “Fábrica Mundial”. Disponível em: <https://iree.org.br/os-segredos-que-levaram-a-china-a-se-tornar-a-fabrica-mundial/>. Acesso em: 18 jul. 2024.
China amplia o consumo de café e país é 3o maior mercado para o produto brasileiro - Comex do Brasil. Disponível em: <https://comexdobrasil.com/china-amplia-o-consumo-de-cafe-e-pais-e-3o-maior-mercado-para-o-produto-brasileiro/>. Acesso em: 21 jul. 2024.
DELOITTE. White paper on China’s freshly brewed coffe industry. , abr. 2021. Disponível em: <https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/cn/Documents/consumer-business/deloitte-cn-consumer-coffee-industry-whitepaper-2021-en-210630.pdf>.
DICKEN, P. Global shift: mapping the changing contours of the world economy. 6. ed ed. New York London: Guilford Press, 2011.
ESCHER, F. A “segurança alimentar” da China e suas implicações globais. Observatório Internacional do Século XXI, v. 6, p. 37–39, 2024.
ESPÍNDOLA, C. et al. Lênin em Pequim: desempenho geoeconômico da agropecuária chinesa pós-2000.. In: Aloisio Sérgio Barroso; Osvaldo Bertolino. (Org.). Lênin um século depois: Teoria e História. São Paulo: Anita Garibaldi, 2024, v. 1, p. 263-284.
GALA, P. O paradoxo do café no Brasil. Disponível em: <https://www.paulogala.com.br/o-paradoxo-do-cafe-no-brasil/>. Acesso em: 19 jul. 2024.
GANDIA, R. M. et al. The coffee capsules consumption practice. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 12, n. 2, p. 31–42, 10 jul. 2018. DOI: https://doi.org/10.12712/rpca.v12i2.1195
GUO, Y.; QIAO, W. Rural Migration and Urbanization in China: Historical Evolution and Coupling Pattern. Sustainability, v. 12, n. 18, p. 7307, 6 set. 2020. DOI: https://doi.org/10.3390/su12187307
GUSTAFSSON, B.; SICULAR, T.; YANG, X. China’s Emerging Global Middle Class. Em: SICULAR, T. et al. (Eds.). Changing Trends in China’s Inequality. 1. ed. [s.l.] Oxford University PressNew York, p. 76–108, 2020. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780190077938.003.0003
HU, A. et al. A New Era with New Characteristics and Contradictions. Em: HU, A. et al. (Eds.). 2050 China. Understanding Xi Jinping’s Governance. Singapore: Springer Singapore, p. 31–44, 2021. DOI: https://doi.org/10.1007/978-981-15-9833-3_3
JABBOUR, E. China Socialismo e Desenvolvimento – sete décadas depois. São Paulo: Anita Garibaldi, 2019.
JABBOUR, E.; DANTAS, A.; VADELL, J. Da nova economia do projetamento à globalização instituída pela China. Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas, v. 9, n. 4, p. 90–105, 10 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2021v9n4p90-105
JABBOUR, E.; GABRIELE, A. China: o socialismo do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2021.
LEI, Y.; FLACKE, J.; SCHWARZ, N. Does Urban planning affect urban growth pattern? A case study of Shenzhen, China. Land Use Policy, v. 101, p. 105100, fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2020.105100
LI, Y. Current Situation and Development Trend of Fresh Ground Coffee Market in China. Frontiers in Business, Economics and Management, v. 10, n. 3, p. 55–59, 2023. DOI: https://doi.org/10.54097/fbem.v10i3.11212
LIMA, U. M.; LEE, K.. Governance and Asymmetry in Global Value Chains of the Coffee Industry: Possibility for Catch-Up by Emerging Economies. Seoul Journal of Economics, v. 36, n. 1, p. 79–112, fev. 2023.
MEDEIROS, M. C. A GEOGRAFIA DO MERCADO MUNDIAL DE PRODUTOS AGROALIMENTARES E O PAPEL DO BRASIL. RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise, v. 31, n. 0, p. 260–279, 28 fev. 2014. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v31i0.32943
NEILSON, J.; WANG, J.-H. Z. China and the changing economic geography of coffee value chains. Singapore Journal of Tropical Geography, v. 40, n. 3, p. 429–451, 2019. DOI: https://doi.org/10.1111/sjtg.12279
PAUTASSO, D. et al. A INICIATIVA DO CINTURÃO E ROTA E OS DILEMAS DA AMÉRICA LATINA. Revista Tempo do Mundo, n. 24, p. 77–106, 10 mar. 2021. DOI: https://doi.org/10.38116/rtm24art3
PAUTASSO, D.; UNGARETTI, C. R. A Nova Rota da Seda e a recriação do sistema sinocêntrico. Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas, v. 4, n. 3, p. 25–44, 2016. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2016v4n3p25
PERONGINI, M. F. H. S. A "guerra das cápsulas de café: um estudo sobre aprisionamento tecnológico e uso da propriedade industrial em mercados secundários. Curitiba: Appris, 2019.
RENA, N.; SOUTO, J. P.; JABBOUR, E. Urban planning as political experimentation: A study of Special Economic Zones in China. International Planning History Society Proceedings, v. 20, p. 095–110, 2 jul. 2024.
STATISTA. The Statistics Portal: Food & Nutrition. Disponível em: https://www.statista.com/markets/415/topic/468/food-nutrition/. Acesso em: 20 dez 2023.
TARK, S. A Indústria do Café na China, dos Torrefadores aos Consumidores. PDG Brasil, 30 set. 2020. Disponível em: <https://perfectdailygrind.com/pt/2020/09/30/a-industria-do-cafe-na-china-dos-torrefadores-aos-consumidores/>. Acesso em: 21 jul. 2024.
UTRILLA-CATALAN, R. et al. Growing Inequality in the Coffee Global Value Chain: A Complex Network Assessment. Sustainability, v. 14, n. 2, p. 672, 8 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.3390/su14020672
WANG, Y. Ruixing Coffee Versus Starbucks in China: Has Technology Given Ruixing Coffee an Edge. Highlights in Business, Economics and Management, v. 24, p. 1528–1539, 22 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.54097/yhatxg64
WORLD COFFEE PORTAL. China: 1.4 billion reasons to sell coffee. Disponível em: <https://www.worldcoffeeportal.com/Latest/InsightAnalysis/2024/March/China-1-4-billion-reasons-to-sell-coffee>. Acesso em: 21 jul. 2024.
WORLD POPULATION REVIEW. Shenzhen Population 2024. Disponível em: <https://worldpopulationreview.com/world-cities/shenzhen-population>. Acesso em: 18 jul. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).