The struggle for land, for territory and for the Earth: a brief essay on (wrong) paths and hopes
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v15i29.18703Keywords:
Environmentalism, Ecology, Social struggles, Land. TerritoryAbstract
Consisting of five main sections, the paper aims, in an introductory and concise way, to offer an overview of the political-ideological and theoretical landscape that characterizes the set of the most significant positions regarding the contemporary ‘environmental crisis.’ The first four sections are intended to outline criticisms of ‘pro-capitalist environmentalism,’ anti-ecological neo-fascism, eco-fascism, and the fallacies of so-called ‘postmodernism,’ exemplified by some of Bruno Latour’s ideas. In the fifth section, finally, emancipatory alternatives to the discourses and practices mentioned in the previous sections are discussed, both in terms of academic or theoretical counterpoints (originating above all from Marxism and left-libertarian streams) and with regard to spatial practices of resistance (or, better still, ‘r-existence’) of collective agents, in the context of their struggles for land, for territory, and ultimately for the Earth.
Downloads
References
ALTVATER, Elmar. Die Zukunft des Marktes: Ein Essay über die Regulation von Geld und Natur nach dem Scheitern des “real existierenden” Sozialismus. Münster: Westfälisches Dampfboot, 1991..
---------------. Der Preis des Wohlstands oder Umweltplünderung und neue Welt(un)ordnung. Münster: Westfälisches Dampfboot, 1992.
---------------. Das Ende des Kapitalismus, wie wir ihn kennen: Eine radikale Kapitalismuskritik. Münster: Westfälisches Dampfboot, 2005.
BERNARDO, João. O inimigo oculto: Ensaio sobre a luta de classes. Manifesto anti-ecológico. Porto: Afrontamento, 1979.
---------------. Labirintos do fascismo: Na encruzilhada da ordem e da revolta. Porto: Afrontamento, 2003.
BIEHL, Janet e STAUDENMAIER, Peter. Ecofascism: Lessons from the German Experience. Edimburgo e São Francisco: AK Press, 1995.
BOOKCHIN, Murray. The Ecology of Freedom: The Emergence and Dissolution of Hierarchy. Oakland e Edimburgo: AK Press, 2005 (1982).
BOSQUET, Michel [André Gorz]. Écologie et politique. Paris: Seuil, 1978.
BRÜGGEMEIER, Franz-Josef et al. (orgs.). How Green Were the Nazis? Nature, Environment, and Nation in the Third Reich. Athens (OH): Ohio University Press, 2005.
CASTORIADIS, Cornelius. L’institution imaginaire de la société. Paris: Seuil, 1975.
---------------. Technique. In: Les carrefours du labyrinthe. Paris: Seuil, 1978a.
---------------. Valeur, égalité, justice, politique: de Marx à Aristote et d’Aristote à nous. In: Les carrefours du labyrinthe. Paris: Seuil, 1978b.
---------------. Introdução: socialismo e sociedade autônoma. In: Socialismo ou barbárie. O conteúdo do socialismo. São Paulo: Brasiliense, 1983 (1979).
---------------. Réflexions sur le “développement” et la “rationalité”. In: Domaines de l’homme Les carrefours du labyrinthe II. Paris: Seuil, 1986 (1976).
---------------. Pouvoir, politique, autonomie. In: Le monde morcelé Les carrefours du labyrinthe III. Paris: Seuil, 1990 (1988).
---------------. L’écologie contre les marchands. In: Une société à la dérive. Entretiens et débats 1974-1997. Paris: Seuil, 2005a (1992).
---------------. La force révolutionnaire de l’écologie. In: Une société à la dérive. Entretiens et débats 1974-1997. Paris: Seuil, 2005b (1992).
CASTORIADIS, Cornelius e COHN-BENDIT, Daniel. Da ecologia à autonomia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
EVANS, Richard J. O Terceiro Reich no poder. São Paulo: Planeta, 2012a (2005).
---------------. O Terceiro Reich em guerra. São Paulo: Planeta, 2012b (2008).
FOREMAN, Dave [com Laura Carroll]. Man Swarm: How Overpopulation is Killing the Wild World. Middletown/DE, Live True Books, 2ª ed., 2015 (2011).
FOSTER, John B. Marx’s Ecology: Materialism and Nature. Nova Iorque: Monthly Review Press, 2000.
HEINRICH BÖLL STIFTUNG. Braune Ökologen: Hintergründe und Strukturen am Beispiel Mecklenburg-Vorpommerns. Rostock: Heinrich Böll Stiftung (= Schriften zur Demokratie, Band 26), 2012.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: Ensaio de Antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994 (1991).
---------------. Facing Gaia: Eight Lectures on the New Climatic Regime. Cambridge (UK) e Medford (MA): Polity, 2017 (2015).
---------------. Onde aterrar? Como se orientar politicamente no Antropoceno. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020 (2017).
---------------. Bruno Latour: ‘L’écologie, c’est la nouvelle lutte des classes’. Le Monde, 10/12/2021 (entrevista conduzida por Nicolas Truong), 2021.
LEFF, Enrique. Ecología y capital: Racionalidad ambiental, democracia participativa y desarrollo sustentable. México (D.F.): Siglo XXI e UNAM, 1994.
MOL, Arthur P. J. Globalization and Environmental Reform: The Ecological Modernization of Global Economy. Cambridge (MA) e Londres: The MIT Press, 2001.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. A questão ambiental na Geografia do Brasil. Cadernos Geográficos, n. 5, 48p., 2003.
MOORE, Jason W. Capitalism in the Web of Life: Ecology and the Accumulation of Capital. Londres e Nova Iorque: Verso, 2015.
SAITO, Kohei. Karl Marx’s Ecosocialism: Capital, Nature, and the Unfinished Critique of Political Economy. Nova Iorque: Monthly Review Press, 2017.
SALTER, Mark B.; WALTERS, William. Bruno Latour Encounters International Relations: An Interview. Millennium: Journal of International Studies, v. 44, n. 3, p. 1-23, 2016.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Por uma Geografia libertária. Rio de Janeiro: Consequência, 2017.
---------------. Ambientes e territórios: Uma introdução à Ecologia Política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2019.
STAMENKOVIC, Philippe. The contradictions and dangers of Bruno Latour’s conception of climate science. Disputatio: Philosophical Research Bulletin, v. 9, n. 13, np., 2020.
WOODIWISS, Michael. Organized Crime and American Power: A History. Toronto e outros lugares: University of Toronto Press, 2003.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).