O valor cultural da geodiversidade: O caso da Fortaleza de Cabedelo e das Ruínas de Almagre, Paraíba

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DOI :

https://doi.org/10.5418/ra2020.v16i31.12234

Mots-clés :

geopatrimônio, patrimônio cultural, cultura

Résumé

A Fortaleza de Cabedelo e a Igreja de Almagre correspondem a edificações que datam dos primórdios do século XVI, construídas com o intuito de proteger a foz do Rio Paraíba da investida de franceses e holandeses e servir como base da catequização dos índios tabajaras, respectivamente. Suas construções, estabelecimentos humanos, usos da terra e do mar, entre outros aparatos são consequências de determinadas condições naturais ideais para a criação do trabalho humano, que resultou na expansão urbana de João Pessoa. Neste trabalho fez-se uma avaliação integrada entre os diversos elementos da geodiversidade e o patrimônio em questão, por meio da análise de documentação produzida durante o período colonial, na forma de textos, cartas e iconografias e trabalho de campo, visto que esta relação ainda apresenta-se praticamente sem pesquisas e divulgação, num diálogo interdisciplinar entre geodiversidade e cultura.

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Bibliographies de l'auteur

Luciano Schaefer Pereira, Instituto Federal da Paraiba (IFPB)

Professor de Geografia do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Quadro Permanente de Pessoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), câmpus João Pessoa, Brasil. Mestre em Geociências (2000) pela UFRN e doutor em Geografia Física pela Universidade de Coimbra (2019). Membro-pesquisador do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da Universidade de Coimbra.

Marcos Antônio Nascimento, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

é Professor Associado I do Departamento de Geologia da UFRN. Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1998), com mestrado (2000) e doutorado (2003) em Geodinâmica pela UFRN.

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Publiée

2021-03-08

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Pereira, L. S., & Nascimento, M. A. (2021). O valor cultural da geodiversidade: O caso da Fortaleza de Cabedelo e das Ruínas de Almagre, Paraíba. Revista Da ANPEGE, 16(31), 74–90. https://doi.org/10.5418/ra2020.v16i31.12234