EL GÉNERO PARA LA GEOGRAFÍA: POR UNA CIENCIA HECHA CON, POR Y PARA MUJERES

por uma ciência feita com, por e para mulheres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.13293

Palabras clave:

Geografia, Gênero, Feminismo

Resumen

En este texto, compuesto como estudio teórico y bibliográfico, se consideran las relaciones de género a la luz de la Geografía. Para ello, se rastrea la trayectoria histórica sobre el surgimiento del feminismo en Brasil y la definición del concepto de género. Dada la permanencia de las desigualdades en las relaciones de género, que condicionan la producción de espacio y la territorialización de estas relaciones, el término empoderamiento se entiende como un instrumento que utilizan las mujeres para organizarse con el fin de minimizar las desigualdades entre géneros. Con base en la discusión desarrollada, el análisis de género por la Geografía se entiende oportuno para la acción práctica de la “reespacialización” de las mujeres en la sociedad, lo que implica cambios no sólo en sus propias relaciones y experiencias, sino también en su cotidiano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ozileide Matos Moreira, Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP)

Geografa, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UNESP - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.

Citas

ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jaqueline. O que é feminismo. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

ANJOS, Gabriele dos. Liderança de mulheres em pastorais e comunidades católicas e suas retribuições. Cadernos Pagu (31), julho-dezembro de 2008:509-534.

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1988.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução Maria Helena Kuhner. 1-ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Lisboa, Portugal: Difel, 1989. 311p.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

CARVALHO, Sérgio R. Os múltiplos sentidos da categoria “empowerment” no projeto de Promoção à Saúde. Rio de Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, v. 20, n.4, p. 1088-1095, jul-ago. 2004.

FARAH, Marta F. S. Gênero e Políticas Públicas. Estudos Feministas, Florianópolis, 12 (1): 47-71, janeiro-abril/2004.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

GONÇALVES, Betânia Diniz. Participação e consciência política: análise psicopolítica da experiência de lideranças femininas urbanas. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 201-204, jun. 2007.

MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em geografia. São Paulo: Contexto,2007.

NAST, Heidi. Opening Remarks on Women in the Field. In: The Professional Geographer, 1994, vol. 46, n° 1, p. 54-66.

OLIVEIRA, Francisco Malta de; FERREIRA, Maria da Luz Alves. A atuação feminina na Polícia Militar: considerações sobre a segregação sexual do trabalho. REDD – Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v.7, n.1, jul./dez. 2013.

PINTO, Céli R. J. Uma História do Feminismo no Brasil. 1ª edição. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. p. 14-15.

PITANGUY, Jacqueline. Movimentos de mulheres e políticas de gênero no Brasil. 2003.

RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1980.

REIS, Maria Lopes. Estudos de gênero na Geografia: uma análise feminista da produção do espaço. Espaço e Cultura, UERJ, RJ, N. 38, P.11-34, JUL./DEZ. DE 2015.

RUI, Simone L. Gênero, empoderamento e território: construindo relações e estabelecendo perspectivas teóricas. Revista Geografia em Atos, Departamento de Geografia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente, (Gênero e sexualidade nas tramas geográficas: espaço e interseccionalidade) n. 16, v. 1, p. 45-60, mar/2020.

SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena: experiências falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo. 1970-80/ Eder S. Sader. _ Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SANTOS, Milton. A natureza do Espaço - Técnica e Tempo/Rilzao e Emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996.

SARDENBERG, Cecilia M. B. Da Transversalidade à transversalização de Gênero: aportes conceituais e prático-políticos. 2010. In: ALVES et al. (Orgs.). Travessias de Gênero na perspectiva feminista. – Salvador: EDUFBA/NEIM, 2010. 330P. – (Coleção Bahianas, 12).

SARDENBERG, Cecília M. B.; COSTA, Ana Alice A. Feminismos, feministas e movimentos sociais. In: BRANDÃO, Maria L. R.; BINGEMER, Maria C. L. (orgs). Mulher e relações de gênero. Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 1994.

SCOTT, Joan W. “Gênero: Uma Categoria Útil para a Análise Histórica.” Traduzido pela SOS: Corpo e Cidadania. Recife, 1990.

SEN, Amartya.K. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

SEN, Gita. El empoderamiento como um enfoque a la pobreza. In: Development alternatives with women for a new era. Dawn, 2002.

SILVA, J. M. Um ensaio sobre a potencialidade do uso do conceito de gênero na análise geográfica. Revista de História Regional, Ponta Grossa, 2003.

VALENCIANO, R. C.; THOMAZ JÚNIOR, Antônio. O papel da mulher na luta pela terra: uma questão de gênero e/ou classe? Scripta Nova (Barcelona), Universidade de Barcelona, v. 6, n. 119, p. 2-14, 2002.

Publicado

2022-10-23

Cómo citar

Moreira, O. M. (2022). EL GÉNERO PARA LA GEOGRAFÍA: POR UNA CIENCIA HECHA CON, POR Y PARA MUJERES: por uma ciência feita com, por e para mulheres. Revista Da ANPEGE. https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.13293