LA UTOPÍA URBANA DE LAS NUEVAS CIUDADES COMO ESTRATEGIA DE FRONTERA CAPITALISTA
a utopia urbana como estratégia da fronteira capitalista
DOI:
https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.16398Palabras clave:
Nuevas ciudades, frontera capitalista, Urbanización, Región centro-norte-amazónica, BrasilResumen
Este artículo tiene como objetivo reflejar la dinámica de la estructuración urbana en la región centro-norte-amazónica como espacio de expansión de la frontera capitalista, a través del análisis de la implementación de las cinco capitales planificadas presentes en ella desde el inicio del período republicano. , entendiéndolos como espacios estrategias para la organización de las actividades capitalistas en el territorio. Se parte del entendimiento de que la dinámica acelerada de ocupación de este espacio se debió al proceso migratorio promovido por el Estado, como estrategia de ocupación territorial al servicio del capital, conformando las ciudades como puestos de avanzada. En este contexto, las nuevas ciudades tienen expresión, sentido, significado y materialidad adaptadas a una lógica histórica que las define. Se utiliza como método el análisis histórico y dialéctico, teniendo como matices mediadores de lectura las categorías de formación socioespacial y de producción social del espacio.
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