Suscetibilidade a escorregamentos e inundações: hierarquização dos graus de riscos na área urbana de Viçosa-MG

Autores

  • Cinthia Maria Amaral
  • Claudio Henrique Reis

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2017.1321.0008

Resumo

A identificação das áreas de risco é um importante instrumento para gestão das políticas públicas. Desse modo, esse trabalho objetivou hierarquizar as áreas de riscos a escorregamentos e inundações na área urbana do município de Viçosa, Minas Gerais, através de técnicas de Geotecnologias. Utilizou-se a metodologia de Álgebra de Mapas através da distribuição de ponderação para os mapas de Uso e Cobertura da Terra, Declividade e Compartimentação Geomorfológica, efetivando a soma/multiplicação desses fatores e de suas classes resultando em três graus de riscos: Grau 1 (Baixo Risco), Grau 2 (Médio Risco) e Grau 3 (Alto Risco). Assim, concluiu-se que, além das classificações de Médio e Baixo Risco, cerca de 60% da área urbana de Viçosa é considerada de Alto Risco para escorregamentos e 24% para inundações. A utilização das geotecnologias como embasamento metodológico apresentou viabilidade para planejamentos voltados a mitigação e prevenção de desastres naturais em áreas urbanas.

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Como Citar

Amaral, C. M., & Reis, C. H. (2017). Suscetibilidade a escorregamentos e inundações: hierarquização dos graus de riscos na área urbana de Viçosa-MG. Revista Da ANPEGE, 13(21), 199–219. https://doi.org/10.5418/RA2017.1321.0008

Edição

Seção

Artigos