GEOGRAFIA MARINHA - A RETOMADA DO ESPAÇO PERDIDO

Autores

  • Dieter Muehe Doutorado em Ciências da Natureza, Christian Albrechts Universitat Kiel (Alemanha) com ênfase em Geografia Física/Geomorfologia Costeira. Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFES. Av. Fernando Ferrari, n. 514, CEP: 29075-910, Vitória – ES.

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2016.1218.0010

Resumo

Durante a fase de exploração do século 19 a oceanografia se encontrava firmemente enraizada na geografia. Com o aumento da necessidade de estudos mais detalhados e quantitativos a oceanografia teve que se especializar e subdividir nas suas diferentes especialidades, enquanto a geografia passou a dirigir seu foco mais sobre as terras emersas, de elevado interesse econômico e geopolítico. A partir das primeiras décadas do século 20, as duas ciências passaram a trilhar caminhos distintos, sem que a geografia tivesse abandonado completamente sue interesse pelo mar. Na segunda metade do século 20 ocorreu um retorno dos estudos geográficos sobre os oceanos, na forma de uma geografia marinha, com metodologia própria e apoiada num arcabouço epistemológico de síntese e integração da geografia, com um objetivo maior de contribuir para um uso sustentável dos recursos do mar e um desenvolvimento econômico integrado do espaço costeiro e marinho.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-06-30

Como Citar

Muehe, D. (2017). GEOGRAFIA MARINHA - A RETOMADA DO ESPAÇO PERDIDO. Revista Da ANPEGE, 12(18), 185–210. https://doi.org/10.5418/RA2016.1218.0010

Edição

Seção

Artigos