Desenvolvimento inicial da cana-de-açúcar em função da origem da gema e promotores na replicação

Autores

  • William Roberto Arnt Engenheiro Agrônomo
  • Jackeline Matos Nascimento UNIGRAN
  • Adilson dos Santos Cardeal Engenheiro agrônomo
  • Priscila Silva Souza Engenheira agrônoma
  • Lucas Yuji Shirota Engenheiro agrônomo

DOI:

https://doi.org/10.30612/agrarian.v11i42.4216

Palavras-chave:

altura de plantas, crescimento inicial, Saccharum officinarum L.

Resumo

O crescimento inicial e a produtividade das grandes culturas podem ser consideravelmente acelerados com a realização de adubação correta, com os elementos na quantidade adequada. Com isto, objetivou-se avaliar o efeito na brotação da cana-de-açúcar de dois fertilizantes comercialmente utilizados (Byozime® e Power Cana®), em três concentrações (0,5%; 1,0%; 1,5%) de acordo com a posição das gemas (terço basal, médio e apical) na propagação dos colmos durante o plantio da variedade CTC 24. Foram avaliadas as características altura de plantas, comprimento da raíz, massa verde da parte aérea, massa verde da raíz, massa seca da parte aérea e massa seca da raíz. Os produtos potencializaram as gemas do ápice e do terço médio, onde a massa verde e massa seca da parte aérea, altura de plantas, comprimento de raiz e massa seca da raiz obtiveram maiores resultados. Nas gemas basais o produto Byozime® na concentração de 1,0% apresentou  maiores valores de altura de plantas, massa seca e massa verde da parte aérea e comprimento de raiz. Há um efeito positivo destes fertilizantes foliares no crescimento inicial da cana-de-açúcar.

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Biografia do Autor

William Roberto Arnt, Engenheiro Agrônomo

Mestre em Produção Vegetal

Jackeline Matos Nascimento, UNIGRAN

Professora

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Publicado

2018-11-07

Como Citar

Arnt, W. R., Nascimento, J. M., Cardeal, A. dos S., Souza, P. S., & Shirota, L. Y. (2018). Desenvolvimento inicial da cana-de-açúcar em função da origem da gema e promotores na replicação. Agrarian, 11(42), 380–386. https://doi.org/10.30612/agrarian.v11i42.4216

Edição

v. 11 n. 42 (2018)

Seção

Comunicações Científicas

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