Proteína bruta na dieta de alevinos de quinguio (Carassius auratus)

Autores

  • Júnior Dasoler Luchesi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Dacley Hertes Neu Universidade Estadual de Maringá
  • Juliana Mara Costa Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Edionei Maico Fries Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Wilson Rogério Boscolo Universidade Estadual do Oeste do paraná
  • Aldi Feiden Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Palavras-chave:

Desempenho zootécnico, peixe ornamental, quinguio

Resumo

O objetivo deste estudo foi determinar o melhor nível de inclusão de proteína bruta para alevinos de quinguios e determinar a exigência desse nutriente. O experimento foi realizado na estufa experimental do Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura – GEMAq, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições, utilizando 192 alevinos com peso inicial de 1,64±0,20 gramas, durante 63 dias. As dietas foram formuladas visando conter 28; 32; 36 e 40% de proteína bruta. Ao final do período experimental foram avaliados o ganho de peso, comprimento padrão e total, conversão alimentar e sobrevivência. Os peixes que receberam 32% de proteína na dieta apresentaram os maiores valores de ganho de peso, não diferindo dos peixes que receberam dietas com teores de 36% e 40%. O menor ganho de peso foi obtido para os alevinos alimentados com 28% de proteína bruta. Os comprimentos padrão e total, conversão alimentar e sobrevivência não foram influenciados pela dieta. Para alevinos dessa espécie, a exigência de proteína bruta para o máximo ganho de peso é de 34,55%.

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Publicado

2013-12-02

Como Citar

Luchesi, J. D., Neu, D. H., Costa, J. M., Fries, E. M., Boscolo, W. R., & Feiden, A. (2013). Proteína bruta na dieta de alevinos de quinguio (Carassius auratus). Agrarian, 7(23), 101–106. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/agrarian/article/view/2332

Edição

Seção

Artigo - Produção animal