A câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá: um breve panorama (1727-1800)
Palabras clave:
Câmara Municipal. Cuiabá Colonial. Homens da Governança.Resumen
A câmara de Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá foi criada em janeiro de 1727 e teve papel importante no cenário político da vila, já que além de intermediar os contatos dos moradores com o rei, era responsável pelo governo dos homens e dos espaços. Este artigo tem como objetivo discutir aspectos da história da câmara municipal de Vila Real do Cuiabá, no século XVIII, com destaque para o perfil dos homens que ocuparam cargos nessa instituição.Descargas
Citas
ARAÚJO, Renata Malcher Araújo. A urbanização do Mato Grosso no século XVIII. Discurso e método. 2000. Tese (Doutorado em História da Arte) – FCSH, Universidade de Nova Lisboa, Lisboa.
BICALHO, Maria Fernanda Baptista. A cidade e o império. 1996. Tese (Doutorado em História) – PPGHS, Dep. de História, FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo.
BICALHO, Maria Fernanda Baptista. As câmaras ultramarinas e o governo do Império. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII).Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 189-220.
BOXER, Charles. O Império marítimo português. 1415-1825. Trad. Inês Silva. Lisboa: Edições 70, 2001.
CANAVARROS, Otávio. O poder metropolitano em Cuiabá e seus objetivos geopolíticos no extremo oeste (1727-1752). 1998. Tese (Doutorado em História) – PPGHS, Dep. de História, FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida; CAMPOS, Maria Verônica (coords.). Códice Costa Matoso. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1999. (2o v., p. 108).
GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Redes de poder na América portuguesa - o caso dos homens bons do Rio de Janeiro, ca. 1790-1822. Revista Brasileira de História, 18 (36): 297-330, 1998.
GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Poder político e administração na formação do complexo atlântico português (1645-1808). In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda Baptista; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 285-315.
HESPANHA, Antonio Manuel. Às vésperas do Leviathan. Lisboa: Almedina, 1994
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Monções. São Paulo: Brasiliense, 2000.
JESUS, Nauk Maria de. Na trama dos conflitos. A administração na fronteira oeste da América portuguesa (1719-1778). 2006. Tese (Doutorado em História) – PPGH, Dep. de História, Universidade Federal Fluminense.
JESUS, Nauk Maria de. Boatos e sugestões revoltosas: a rivalidade política entre Vila Real do Cuiabá e Vila Bela – capitania de Mato Grosso (segunda metade do século XVIII). In: COSTA, Wilma Peres; OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles. De um império a outro. Formação do Brasil, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Alderaldo&Rothschild, FAPESP, HUCITEC, 2007. p. 275-296.
MELLO, Evaldo Cabral de. Rubro veio. O imaginário da restauração pernambucana. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
ROSA, Carlos Alberto. O comércio da conquista. Revista Universidade, Cuiabá: UFMT, ano II, n.1, 1982.
RUSSELL-WOOD, A. J. R. O governo local na América portuguesa: um estudo de divergência cultural. Revista Brasileira de História, v. LV, n. 9, ano XXVIII, p. 25-79, 1977.
SIQUEIRA, Joaquim da Costa. Crônicas de Cuiabá. Cuiabá: IHGMT, 2002.
SOUZA, Avanete Pereira. Poder local, cidade e atividades econômicas (Bahia, século XVIII). 2003. Tese (Doutorado em História) – PPGHE, Dep. de História, FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autoras e autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online, como em repositórios institucionais ou em páginas pessoais, a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).