Los informantes nativos y los límites de la dominación portuguesa en el Brasil colonial tardío

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v24i44.17248

Palabras clave:

Brasil Colonial, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Coroado, Coropó, Tierras Fronterizas, Formación de Estados, Contrabando, Minería

Resumen

A lo largo de su historia colonial, gran parte del territorio escasamente poblado de la América portuguesa no fue totalmente colonizado, especialmente la provincia de los pueblos indígenas autónomos y semiautónomos. En un cambio de política posterior a 1750, cuyas implicaciones siguen sin comprenderse bien, la Corona portuguesa intensificó sus esfuerzos por controlar las numerosas fronteras internas de Brasil. Este artículo se centra en una de esas regiones, las escarpadas cadenas montañosas que separan las capitanías de Rio de Janeiro y Minas Gerais. Explorando las relaciones entre el Estado transatlántico centralizador de Portugal y los pueblos indígenas de la región, el texto destaca la importancia de la información sobre el territorio obtenida de los Coroado, Coropó y otros indígenas por los oficiales que dirigieron una expedición militar para frenar el flujo de contrabando de oro y diamantes. El artículo sostiene que los ocupantes indígenas de esta región estratégica definieron en gran medida los límites del poder estatal al tiempo que garantizaban su propia supervivencia e independencia.

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Biografía del autor/a

Hal Langfur, University at Buffalo (SUNY), Buffalo, Nova York, Estados Unidos

Doutor em História pela University of Texas at Austin (UT Austin); Professor Associado da University at Buffalo (SUNY)

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Publicado

2023-07-08

Cómo citar

Langfur, H. (2023). Los informantes nativos y los límites de la dominación portuguesa en el Brasil colonial tardío. Fronteiras, 24(44), 21–51. https://doi.org/10.30612/frh.v24i44.17248

Número

Sección

DOSSIÊ 20 - O SISTEMA SESMARIAL NO IMPÉRIO ATLÂNTICO PORTUGUÊS