En el nombre de Allah y Orixá: conexiones entre Lagos y Rio de Janeiro en los años 1890-1930

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DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v24i43.15913

Resumen

En Rio de Janeiro, a principios del siglo XX, los africanos de la Nación mina, minoría en la ciudad, eran conocidos por profesar tanto el Candomblé como la fe musulmana.  Este artículo sigue los pasos de una figura central del grupo Minas de la ciudad, Emanuel Ojô, quien lideró y financió los viajes de sus compatriotas desde la ciudad de Lagos a Rio de Janeiro, entonces capital de la República Brasileña, enseñando a los musulmanes la religión y la inserción en el mercado de los “hechizos”, teniendo en cuenta las cuestiones políticas tanto de Lagos, que pasó por el llamado “Renacimiento/Nacionalismo Yorubá”, como de Río de Janeiro con las transformaciones sociales de la Belle Époque y la persecución de religiosidades de origen africano.

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Biografía del autor/a

Thamires Guimarães, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

Doutoranda em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2022-12-01

Cómo citar

Guimarães, T. (2022). En el nombre de Allah y Orixá: conexiones entre Lagos y Rio de Janeiro en los años 1890-1930. Fronteiras, 24(43), 70–90. https://doi.org/10.30612/frh.v24i43.15913