Arqueologia, história e etnografia: o denominador Guarani

Autores/as

  • André Luis Ramos Soares Universidade Federal de Santa Maria

Palabras clave:

Arqueologia. Etno-história. Guarani.

Resumen

Neste artigo, discutimos os limites existentes para o estudo dos grupos guaranis do ponto de vista etnográfico, histórico e arqueológico. Percebemos que diversas publicações tratam os grupos indígenas da atualidade – os conhecidos pelas fontes históricas e os portadores da Tradição Tupiguarani ou subtradição Guarani –, como uma única sociedade, com poucas distinções espaço-temporais. Esta visão permite que historiadores e arqueólogos utilizem, deliberadamente, analogias diretas entre estas distintas disciplinas, sem considerar as dinâmicas e as diferenças existentes entre as sociedades temporal e geograficamente distantes. Demonstramos, ainda, que as distintas parcialidades conhecidas podem ser abordadas arqueologicamente, ao invés de criar um ‘frankstein’ guarani com as fontes disponíveis.

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Publicado

2021-01-25

Cómo citar

Soares, A. L. R. (2021). Arqueologia, história e etnografia: o denominador Guarani. Fronteiras, 7(13), 31–61. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/FRONTEIRAS/article/view/13470