Territórios étnicos no pós-abolição: o caso do Quilombo da Mormaça (RS)
Keywords:
Quilombos. Pós-abolição. Campo negro.Abstract
Este artigo tem como objetivo apresentar a pesquisa realizada pela autora, como parte de equipe multidisciplinar realizada contratada pelo INCRARS durante o ano de 2007, para a elaboração do relatório sócio-histórico-antropológico de reconhecimento e delimitação da Comunidade Remanescente de Quilombo da Mormaça.Downloads
References
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: senhores, escravos e abolicionistas da Corte nas últimas décadas da escravidão. In: História: questões e debates. Revista da Associação Paranaense de História, ano 9, n. 16, p. 05-37, jun. 1988.
CORRÊA, Amélia Siegel. Imprensa e política no Paraná: prosopografia dos redatores e pensamento republicano no final do século XIX. 2006. 230 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
FÉLIX, Loiva Otero. Coronelismo, borgismo e cooptação política. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1996.
GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, séc. XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
GOMES, Flávio dos Santos. O “campo negro” de Iguaçu: escravos, camponeses e mocambos no Rio de Janeiro (1812-1883). In: Revista Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n. 25, p. 43-72, 1993.
KÜHN, Fábio. Breve história do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Leitura XXI, 2002.
MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista – Brasil, séc. XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
MOREIRA, Paulo R. Staudt; TASSONI, Tatiani de Souza. Que com seu trabalho nos sustenta: as cartas de alforria de Porto Alegre (1748-1888). Porto Alegre: EST, 2007. 800p.
MOREIRA, Paulo R Staudt. Faces da liberdade, máscaras do cativeiro: experiências de liberdade e escravidão, percebidas através das Cartas de Alforrias. Porto Alegre: Arquivo Público do Estado/EDIPUCRS, 1996.
RIOS, Ana Lugão. Memórias do cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
ROCHA, Cristiany Miranda. Histórias de famílias escravas: Campinas, século XIX. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2004.
RUCKERT, Aldomar Arnaldo et al. Laudo histórico-territorial sobre a comunidade rural negra remanescente de Quilombo da Arvinha. [S.l.]: INCRA, 2002.
SANTOS, Sherol dos et al. Comunidade remanescente Quilombo da Mormaça: história, cotidiano e territorialidade. Relatório antropológico de caracterização histórica, econômica e sócio-cultural de territórios quilombolas à luz da instrução normativa 20/2005/INCRA, apresentado ao INCRA/RS em janeiro de 2007.
SLENES, Robert W. Lares negros, olhares brancos: histórias da família escrava no século XIX. In: Revista Brasileira de História, v. 8, n. 16, p. 189-203, mar./ago. 1988.
SOARES, Márcio Sousa. A dádiva da alforria: uma proposta de interpretação sobre a natureza das manumissões antes da promulgação da Lei do Ventre Livre. In: ENCONTRO ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL, 2., 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Daniel Clós César, 2005.
SUPRINYAK, Carlos Eduardo. Comércio de animais de carga no Brasil Imperial: uma análise quantitativa das tropas negociadas nas províncias do Paraná e São Paulo. 2006. 121f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Estadual Paulista, Araraquara-SP.
ZARTH, Paulo Afonso. Do arcaico ao moderno: o Rio Grande do Sul agrário do século XIX. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2002.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autoras e autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online, como em repositórios institucionais ou em páginas pessoais, a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).