Diálogos interdisciplinares da Antropologia

Autores

  • Noêmia Moura UFGD
  • Alexandre Coello de La Rosa UPF/BARCELONA/ESPANHA

DOI:

https://doi.org/10.30612/nty.v5i7.7720

Resumo

Este dossiê pretende apresentar algumas reflexões e estudos que confirmam que a antropologia e a história, como disciplinas, podem ser separadas, mas não as sociedades que estudam (Alexandre Coello de la Rosa e Josep Luís Mateo Dieste, Louvor da antropologia histórica: abordagens , métodos e aplicações para o estudo do poder e do colonialismo, Zaragoza: Prensas da Universidade de Zaragoza e UOC, 2016, p. 26). Em 1929, Marc Bloch e Lucien Fevre reconheceram a "especialização legítima" daqueles que cultivavam laboriosamente seu próprio jardim. No entanto, eles reconheceram claramente os benefícios de uma colaboração mais frutífera entre instituições humanas e sociais, apesar do fato de que "as paredes são tão altas que muitas vezes escondem a visão" (Annales d'histoire économique et sociale, 1, 1929, pp. 1-2). A partir de suas origens, a relação entre antropologia e ciências humanas, principalmente a história, oscilou.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-12-22

Como Citar

Moura, N., & Rosa, A. C. de L. (2017). Diálogos interdisciplinares da Antropologia. Revista Ñanduty, 5(7), 1–6. https://doi.org/10.30612/nty.v5i7.7720