O estranhamento e a desnaturalização por dentro: da educação autônoma para a educação autêntica

Autores

  • Ricardo Cortez Lopes Licenciado em Ciências Sociais, Mestre e Doutorando pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, professora da Organização Não Governamental por uma Educação Popular, rshicardo@hotmail.com
  • Célia Elizabete Caregnato Professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora em Educação pela mesma universidade.

Resumo

As Orientações Currículares Nacionais (OCN) sobre o ensino de sociologia alertam para a necessidade das aulas de sociologia partirem da desnaturalização e do estranhamento como recursos epistemológicos. Após uma revisão - na qual apontamos para algumas possíveis origens culturais autônomas destes conceitos - buscamos nesse artigo reescrever o processo – que é pressuposto pelos professores de sociologia de uma maneira “poética” – a partir de uma perspectiva psico-social, utilizando-nos da descrição do processo de formação do conhecimento preconizado pela teoria das representações sociais: a objetivação e a ancoragem. Intentamos, assim, constribuir para o levantamento de dados do professor que planeja se utilizar desse recurso em suas aulas ao tornar mais operativo o uso desses conceitos, na direção de uma educação autêntica.

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Publicado

2017-12-08

Como Citar

Lopes, R. C., & Caregnato, C. E. (2017). O estranhamento e a desnaturalização por dentro: da educação autônoma para a educação autêntica. MovimentAção, 3(5), 56–74. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/6720

Edição

Seção

Dossiê: Conhecimento e Ensino de Sociologia