Relação custo-benefício na estratégia camponesa de produção de sementes próprias

Autores

  • Eliane Tomiasi Paulino Bolsista Produtividade do CNPq, Prof. Dr. da Universidade Estadual de Londrina – Rodovia Celso Garcia Cid, km 380, CEP: 86055-900 – Londrina (PR), Brasil, Tel/Fax: +55 43 3371-4246 / 3371-4216
  • Josué Maldonado Ferreira Prof. Dr. da Universidade Estadual de Londrina; Rodovia Celso Garcia Cid, km 380, CEP: 86055-900; Londrina (PR), Brasil. Tel./fax: +55 43 3371-4417 / 3371-4207
  • Rosângela Maria Pinto Moreira Profa. Dra. da Universidade Estadual de Londrina; Rodovia Celso Garcia Cid, km 380, CEP: 86055-900, Londrina (PR), Brasil. Tel./fax: +55 43 3371-4000 / 3371-4207

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2012.0809.0005

Resumo

A artificialização na agricultura encerra um circuito em que os desequilíbrios ambientais a ela associados são resolvidos com intervenções que os aprofundam cada vez mais, o que impõe a busca pela sustentabilidade, expressão polissêmica da qual também tem se valido os agentes hegemônicos desse paradigma produtivo para mantê-lo, como forma de assegurar a acumulação de capital. Apesar de essa lógica atender às necessidades da agricultura capitalista, que tem a seu favo a escala e a mobilidade produtiva, o mesmo não pode ser dito da agricultura camponesa, que tem nas pequenas frações de terra um patrimônio a ser preservado como condição para a sua própria reprodução. É sobre os resultados de um projeto dessa natureza, em curso no Norte do Paraná, que trata esse trabalho.

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Publicado

2017-07-11

Como Citar

Paulino, E. T., Ferreira, J. M., & Moreira, R. M. P. (2017). Relação custo-benefício na estratégia camponesa de produção de sementes próprias. Revista Da ANPEGE, 8(09), 61–72. https://doi.org/10.5418/RA2012.0809.0005

Edição

Seção

Artigos