Impacto del malestar térmico en las internaciones hospitalarias de personas mayores: evidencia climatoepidemiológica en la ciudad de São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v37i21.20165

Palabras clave:

Clima urbano. Variación térmica. Salud ambiental.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo analizar la correlación entre los índices de confort térmico humano y el número de hospitalizaciones por enfermedades cardiorrespiratorias y cardiovasculares en la ciudad de São Paulo, en el período comprendido entre los años 2008 y 2020. La investigación en cuestión utiliza datos meteorológicos, tales como temperatura, humedad relativa, humedad absoluta y velocidad del viento, obtenidos a través de la Estación del INMET - Mirante de Santana. La investigación utilizó siete índices biometeorológicos: Temperatura efectiva (TE), Humidex (HD), Índice de incomodidad (ID), Índice de incomodidad humana (IDH), Temperatura efectiva en función del viento (TEv), Temperatura equivalente percibida (TEP) e Índice de temperatura y humedad (ITU). Las hospitalizaciones se obtuvieron a través del DATASUS y se estratificaron por grupos de edad. Los resultados obtenidos demuestran que las personas mayores y los niños mostraron una mayor sensibilidad a los extremos térmicos. El índice TEv mostró las mejores correlaciones para las enfermedades cardiorrespiratorias en múltiples grupos de edad, mientras que el índice TE presentó un bajo rendimiento. Los hallazgos refuerzan la importancia de monitorear los índices de malestar térmico en las políticas públicas de salud urbana, especialmente en el contexto del cambio climático.

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Biografía del autor/a

Thaua Pereira de Menezes, Universidade Federal de Rondonia (UNIR) / Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita filho (UNESP)

Concluí meu bacharelado em Meteorologia na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), onde adquiri uma sólida base teórica e prática nas ciências atmosféricas. Durante minha trajetória acadêmica, desempenhei as funções de monitor para o conjunto de disciplinas de Física I e Física Geral, para os cursos de Meteorologia e Ciências Biológicas. Além disso, exerci o papel de representante discente do curso de Meteorologia no departamento de Física/Meteorologia, contribuindo ativamente para a comunicação entre os estudantes e a administração acadêmica. Atualmente, estou cursando o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, com pesquisa voltada para o impacto das variáveis eletromagnéticas e cósmicas na saúde mental, analisando as populações urbanas e rurais no Brasil. Minha área de estudo abrange Geografia Física, Física Cósmica e Medicina, buscando entender as possíveis correlações entre fatores ambientais e a saúde da população. Além disso, faço parte do GFAMN (Grupo de Física Aplicada em Medicina) da UNESP Bauru, onde participo de pesquisas interdisciplinares que envolvem a aplicação da fisica na área da saúde. Essas experiências têm enriquecido minha formação acadêmica e contribuído para minha atuação no campo da Meteorologia e Geografia Física

Marina Piacenti-Silva , Universidade Estadual Paulista - UNESP

Bacharel em Física Médica pela Universidade de São Paulo, mestre e doutora em Física Aplicada à Medicina e Biologia pela Universidade de São Paulo (USP-RP). Realizou Pós Doutorado na área de Ciências dos Materiais na Unesp de Bauru. Atuou como Pesquisadora Visitante na Universidade de Harvard em Cambridge-EUA. Atualmente é Professora Assistente Doutora da Faculdade de Ciências da UNESP - Bauru, ministrando aulas para alunos de graduação e pós graduação. Tem experiência na identificação de metais em amostras ambientais e tecidos humanos e no estudo do impacto da poluição e variáveis bioclimáticas na saúde. Atualmente estuda o papel de fatores ambientais em doenças neurodegenerativas e aplicação de Nanomateriais em Teranóstica. Atua como orientadora no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais (POSMAT), desenvolvendo pesquisas no Grupo de Física Aplicada à Medicina e Nanotecnologia (GFAMN). Mãe do Bruno e do Bento.

João Paulo Assis Gobo , Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (2010). Mestre em Geografia Física pela Universidade de São Paulo (USP) (2013). Doutor em Geografia Física pela Universidade de São Paulo (USP) (2017). Pós-Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professor convidado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Rondônia, Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da mesma instituição. É líder do Grupo de Pesquisas em Bioclimatologia e Mudanças Climáticas na Amazônia - BIOCLAM, da Universidade Federal de Rondônia e participa como pesquisador do grupo de pesquisa do Laboratório de Climatologia Ambiental e Subtropical-LaCAS da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas (INCLINE - INterdisciplinary CLimate INvestigation cEnter) e do Grupo de Pesquisa em Geografia e Planejamento Ambiental - GEOPLAM da UNIR. É coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG/UNIR, editor associado da revista Weather, Climate, and Society, membro do Comitê Técnico-científico para implantação do Plano Municipal de Mudanças Climáticas do Município de Porto Velho-RO e foi secretário da Associação Brasileira de Climatologia (ABClima) no biênio 2022/23. É vice-coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, INCT-CONEXAO. Tem experiência na área de Climatologia Geográfica atuando principalmente nos seguintes temas: Biometeorologia Humana; Conforto Térmico; Clima e Saúde; Clima Urbano e Poluição Atmosférica.

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Publicado

14/12/2025

Cómo citar

Menezes, T. P. de, Piacenti-Silva , M., & Gobo , J. P. A. (2025). Impacto del malestar térmico en las internaciones hospitalarias de personas mayores: evidencia climatoepidemiológica en la ciudad de São Paulo. Revista Brasileña De Climatología, 37(21), 802–819. https://doi.org/10.55761/abclima.v37i21.20165

Número

Vol. 37 (2025)

Sección

Artigos

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