Efeito da precipitação na germinação da canola em 2022 no Centro Agropecuário da Palma, RS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v35i20.18735

Palavras-chave:

Canola. Germinação. Condições meteorológicas. Épocas de semeadura.

Resumo

A canola (Brassica napus) tem se destacado como cultura essencial na rotação de culturas, oferecendo uma segunda fonte de renda durante o inverno em regiões predominantemente voltadas para culturas de verão, como o Rio Grande do Sul, principal produtor de canola no Brasil. Este estudo visa analisar a influência das condições meteorológicas na germinação da canola no Centro Agropecuário da Palma durante os meses de maio, junho e julho de 2022, considerando três épocas de semeadura: 06/05/22, 07/06/22 e 07/07/22. Foram avaliados dados de temperatura e precipitação, utilizando ferramentas online para análise do ambiente sinótico. Observou-se que, nas duas primeiras épocas de semeadura, as cultivares Diamond e Nuola emergiram em prazos distintos, enquanto na terceira época, não houve emergência devido ao excesso de precipitação acumulada. Os sistemas meteorológicos predominantes foram frentes frias e cavados associados à Baixa do Noroeste Argentino, o quais influenciaram significativamente os padrões de precipitação durante o período de estudo. Conclui-se que, para a germinação da canola em áreas de baixa altitude na região investigada, a quantidade de precipitação desempenhou um papel crucial, especialmente induzida por sistemas frontais frios. Este estudo destaca a importância de compreender os padrões atmosféricos locais para manejar eficazmente a cultura da canola em diferentes épocas de semeadura.

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Biografia do Autor

Marcos Jean da Silva , Universidade Federal de Pelotas

Bacharel em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas. Durante o período de graduação, participei como Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Diversidade e Tolerância.

Luciana Pinto, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas (2004) e mestrado em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas (2006). Foi professora substituta da Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG (2006-2007). Possui doutorando no curso de Meteorologia Agrícola, na Universidade Federal de Viçosa (UFV) (2012), desenvolvido na pesquisa na área de Hidroclimatologia e Mudanças Climáticas, com enfase na Interação Atmosfera-Biosfera. Atualmente é Professora Associada com Dedicação Exclusiva da Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas, com pesquisas voltadas para as áreas de Interação Atmosfera-Biosfera e Agrometeorologia.

Rose Ane Pereira de Freitas , Universidade Federal de Pelotas

Bacharel em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas (2006), mestrado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2011), doutorado em Meteorologia pela Universidade Federal de Santa Maria (2017) e formação pedagógica em Geografia pelo Grupo Uniasselvi (2021). Atualmente, professora visitante no Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas. Experiência em Geociências na área de Meteorologia com ênfase em Biometeorologia Humana e Interação Oceano-Atmosfera.

Douglas da Silva Lindemann , Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Meteorologia (2009) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Mestrado em Meteorologia Agrícola (2012) pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Doutorado em Meteorologia Aplicada pela UFV (2016), tendo realizado doutorado sanduíche no Earth System Physics do International Centre for Theoretical Physics (ICTP) em Trieste-IT, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foi bolsista do Programa de Capacitação Institucional modalidade Desenvolvimento A (PCI-DA) do Centro Regional Sul (CRS) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) (2017). Também foi Professor Substituto do Instituto de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Atualmente é Professor Classe A, Adjunto-A, Nível 1 na Faculdade de Meteorologia da UFPEL (FAMET/UFPEL), Chefe do Departamento de Meteorologia da FAMET. É coordenador adjunto e faz parte do corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Meteorologia e do PPG em Modelagem Matemática da UFPEL. É coordenador do Grupo de Interação Oceano-Atmosfera e Climatologia (GOAC) na FAMET/UFPEL.Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Meteorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Climatologia, Modelagem, Mudanças Climáticas, Criosfera e Interação Oceano-Atmosfera.

Eliana Veleda Klering , Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas (2004) e mestrado em Sensoriamento Remoto pelo Centro Estadual de Sensoriamento Remoto e Meteorologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Concluiu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia (ênfase em Agrometeorologia) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Tem experiência na área de agrometeorologia e modelagem agrometeorológica-espectral para estimativa de rendimento de grãos de culturas agrícolas. Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas.

Deivid Araújo Magano , Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Possuo graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (2005). Fui responsável técnico na iniciativa privada de 2005-2008. Iniciei minha carreira docente como Professor Substituto na UFPEL no setor de Geomática do DER na FAEM, onde trabalhei de 2008 a 2010. Posteriormente, busquei e concluí o mestrado em Fitossanidade (2010-2012) e, em seguida, atuei como Professor Temporário na UFPel de 2012 a 2013. Após isso, realizei o doutorado em Engenharia Agrícola na UFSM, na área de Engenharia Ambiental de Agroecossistemas (2013-2018). Durante minha jornada acadêmica, tive a oportunidade de ser Visitante Acadêmico na Universidade de Birmingham em 2015, com foco em modelagem matemática aplicada ao manejo integrado de pragas. Em 2016, tornei-me bolsista de Doutorado Sanduíche no Instituto de Ciências das Plantas e Conservação de Recursos (INRES) na Universidade de Bonn, Alemanha. Em 2017, transitei para o cargo de Professor de Agronomia na Faculdade IDEAU, campus Bagé. Nessa função, ministrei uma variedade de disciplinas, incluindo Agricultura de Precisão, Desenho Técnico, Máquinas, Mecanização, Implementos Agrícolas, Construções Rurais e Topografia. Continuando em 2018, permaneci na IDEAU, lecionando em temas como Genética Agrícola, Melhoramento Vegetal e Biotecnologia, Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins, Plantas Cultivadas, Sistemas e Manejo II. Em 2018 e 2019, ampliei minha experiência trabalhando como Topógrafo no Departamento de Águas, Esgotos e Arroios de Bagé. Atualmente, sou Professor na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI). Minhas responsabilidades de ensino abrangem Topografia Agrícola, Construções Rurais, Máquinas e Mecanização Agrícola, Irrigação e Drenagem, Hidráulica Agrícola, Proteção de Cultivos (Entomologia e Fitopatologia), Topometria do Ambiente Rural, Hidrologia, Hidráulica e Irrigação. Em 2019, assumi o cargo de Coordenador do Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Licenciamento Ambiental (UNIJUI) (2019) e como professor do referido programa nas disciplinas de Introdução ao Licenciamento ambiental e Introdução ao Geoprocessamento. Atuo como pesquisador institucional colaborador na Unijuí. Revisor Técnico-científico da área de Agronomia atuando na produção bibliográfica das disciplinas de : Máquinas agrícolas, Tecnologia de aplicação, Hidráulica e Irrigação e drenagem, Construções rurais, Topografia e Geoprocessamento, Agricultura especial, Agricultura de Precisão, Tecnologia agroindustrial, Entomologia Agrícola, administração Rural e projetos agropecuários e Plantas daninhas do Grupo SAGAH. Atuei como Professor formador no Instituto Federal Farroupilha (IFFAR) nos cursos de Agricultor Familiar ministrando as disciplinas de Cultivos agrícolas na propriedade familiar (AF-CAPF) , Mecanização agrícola na propriedade familiar (AF- MAPF) e Agricultura familiar e meio ambiente (AF- AFM).e no curso de Produtor agrícola Familiar nas culturas do milho e sorgo, ministrando as disciplinas de Manejo das culturas (PAF-MC) e Máquinas e Equipamentos agrícolas (PAF-MEA) EAD (2020). Atuei como Professor substituto IFRS das disciplinas de Irrigação e Drenagem, Geoprocessamento aplicado a Agronomia, Noções de Desenho técnico e Topografia, Tecnologias agrícolas, Agroclimatologia, Climatologia agrícola, Hidrologia e Hidráulica(2021-2023). Atuou como Professor na UPF, no Curso de Pós Graduação em Proteção de Plantas Tecnologia de Aplicação. Membro do Grupo de pesquisa SISTEMAS TÉCNICOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA da Unijuí. Atuou como Professor na CESURG, no Curso de Pós Graduação em Tecnologia e Produção vegetal ministrando Manejo Integrado de Pragas e Agricultura de Precisão (2023). Atuei como Professor de Olericultura na CESURG Campus Sarandi.. Atuo como coordenador do Curso de Pós Graduação em Plantas de Lavoura 1. Edição da UNIJUÍ. Atuo como Professor das disciplinas de Taxonomia de insetos, Controle biológico de Pragas e Manejo Integrado de Pragas no referido curso.

Luís Eduardo Panozzo , Universidade Federal de Pelotas

Atualmente é Professor Adjunto da área de Sementes na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel junto ao Departamento de Fitotecnia, pertencente a Universidade Federal de Pelotas (FAEM/UFPEL). Possui Pós-doutorado na área de Estatística e na de Fitossanidade pela UFPEL. Foi professor temporário do Instituto de Física e Matemática da Universidade Federal de Pelotas (IFM/UFPEL), onde ministrou disciplinas de estatística. Possui Doutorado em Fitotecnia, na área de Ciência e Tecnologia de Sementes, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), com ênfase em qualidade fisiológica, beneficiamento, armazenamento e produção de sementes de culturas oleaginosas, além de pesquisar seu manejo e avaliação quanto a sua adaptabilidade. Realizou o Doutorado Sanduíche na University of California (UCDAVIS) pelo programa do CNPq (2011). Tem Mestrado em Fitossanidade, pela UFPEL, na área de conhecimento em Plantas Daninhas (2008), com ênfase em manejo de água e agroquímicos, levantamento fitossociológico, identificação, resistência, competição e análise de crescimento de plantas daninhas. Com Especialização em Produção de Semente de Arroz Irrigado no ano de 2007 e Graduação em Agronomia pela UFPEL (2005).

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Publicado

23-11-2024

Como Citar

Silva , M. J. da, Pinto, L., Freitas , R. A. P. de, Lindemann , D. da S., Klering , E. V., Magano , D. A., & Panozzo , L. E. (2024). Efeito da precipitação na germinação da canola em 2022 no Centro Agropecuário da Palma, RS. Revista Brasileira De Climatologia, 35(20), 655–677. https://doi.org/10.55761/abclima.v35i20.18735

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