Elementos morfológicos urbanos e o campo termo-higrométrico na cidade de Porto Velho (RO)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v31i18.15860

Palavras-chave:

Clima urbano, Morfologia urbana, Urbanismo bioclimático

Resumo

No Brasil, diversas cidades têm sofrido substanciais transformações espaciais, com reflexo nas alterações climáticas locais. Este estudo teve por objetivo analisar o campo termo-higrométrico e os elementos morfológicos urbanos, sob o ponto de vista do urbanismo bioclimático em Porto Velho (RO). A metodologia consistiu na coleta de dados meteorológicos (temperatura do ar, umidade relativa e ventos) e atividades humanas (fluxo de automóveis). Para isto, utilizou-se abrigos meteorológicos e termo-higrômetros, distribuídos em 10 pontos de coleta na mancha urbana. As coletas foram realizadas nos períodos seco (2017) e chuvoso (2018), durante 11 dias corridos, nos horários das 9, 12, 15, 18 e 21 horas. Os resultados encontrados demonstraram significativas evidências de que os campos termo-higrométricos possuem associação com os elementos morfológicos urbanos, especialmente quando não há a aplicação dos princípios do urbanismo bioclimático, tais como correta orientação e sentido das vias, escolha da topografia, forma e orientação dos quarteirões e lotes, uso do solo, vegetação, gabarito e afastamento das edificações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Caio Ismael de Jesus Lasmar , Programa de Pós-Graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de Rondônia – PPGG/UNIR

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Norte - UNINORTE (2006), especialização em Gestão de Recursos Naturais e Meio Ambiente pelo UNINORTE (2011), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2018). Possui experiência nas áreas de Arquitetura e Urbanismo e Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: meio ambiente urbano, climatologia urbana, morfologia urbana, arquitetura e urbanismo bioclimáticos, conforto térmico, arquitetura tradicional amazônica e patrimônio cultural edificado. É integrante do Grupo de Pesquisa em Bioclimatologia e Mudanças Climáticas na Amazônia (BIOCLAM) da UNIR.

Dorisvalder Dias Nunes , Programa de Pós-Graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de Rondônia – PPGG/UNIR

Licenciado e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR (1990). Possui Mestrado em Geografia Física pela Universidade de São Paulo - USP (1996) e Doutorado em Desenvolvimento Sócioambiental pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA/UFPA,2004). Tem Pós-Doutorado pelo Instituto de Geociências (IGC/UFMG, 2017), com ênfase em Geomorfologia. Ocupou entre 1999-2000 o cargo de Pró-Reitor de Graduação e por duas vezes o cargo de Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa (2004-2005; 2007-2009) todos na UNIR. Eleito duas vezes membro do Conselho Superior na área de Pesquisa e Pós-Graduação - CONSEP. Compôs o quadro de Consultores do Comitê Técnico Científico do PIBIC/UNIR/CNPq por diversos anos. É professor Associado IV do Departamento de Geografia da UNIR onde coordena desde 1998, o Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental - LABOGEOPA. Foi docente permanente no Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional - UNIR. É docente permanente do programa de Mestrado e Doutorado em Geografia (UNIR). Desenvolve pesquisas em temas relacionados a Processos do Meio Físico, Erosão em bacias Hidrográficas, Impacto Ambiental, Dinâmicas de Geocoberturas, Gestão e Planejamento Ambiental, Dinâmicas de Larga Escala na Amazônia, Estudos do Clima. É pesquisador do Centro de Estudos Geográficos e Sócio-Ambientais da Amazônia Aziz Ab'Saber (CEGEA) e membro do Conselho Consultivo/Científico das Revistas: RAEGA; Geografar; Sociedade e Natureza e Sustentare. Avaliador Ad Hoc da Revista Environmental Science and Pollution Research. Consultor da CAPES na Área de Geografia para avaliação Quadrienal 2013-2016, Qualis-Periódicos e Qualis-Livros (2016-2017). Conselheiro no CREA/RO .

Referências

ALMEIDA, Eveline; BARBIRATO, Gianna Melo. A morfologia urbana como determinante de variações climáticas locais: estudo comparativo das orlas marítima e lagunar de Maceió – AL. In: CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, 1., 2004, São Paulo. Anais [...]. São Paulo, 2004.

ALVARES, Clayton Alcarde et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711–728, 2013.

AMORIM, Margarete Cristiane de Costa Trindade. Métodos e técnicas de pesquisa em climatologia geográfica. Revista Geografia em Atos, v. 3, n. 10, p. 255-260, 2019.

ANJOS, Max Wendell Batista; GANHO, Nuno; ARAÚJO, Hélio Mário de. Uma análise dos contrastes topoclimáticos no espaço urbano e periurbano de Aracaju/SE: os campos térmicos e higrométricos. Revista Brasileira de Climatologia, v. 13, p. 298-318, 2013.

BARBIRATO, Gianna Melo; SOUZA, Léa Cristina Lucas; TORRES, Simone Carnaúba. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos urbanos. 2. ed. Maceió: EDUFAL, 2016.

BEZERRA, Ricardo Braz; DANTAS, Renilson Targino; TRINDADE, Avenildson Gomes. Caracterização temporal da precipitação pluvial do município de Porto Velho/RO no período de 1945 a 2003. Sociedade & Natureza, v. 22, n. 3, p. 609-623, 2010.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Irrigação. Departamento Nacional de Meteorologia. Normais Climatológicas (1961-1990). Brasília: Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, 1992.

BRASIL. Sistema de Proteção da Amazônia. Dados Pluviométricos do Estado de Rondônia. Rondônia, 2017.

CARPENTIERI, Matteo; ROBINS, Alan. Influence of urban morphology on air flow over building arrays. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, v. 145, p. 61-74, 2015.

CAVALCANTE, Maria Madalena et al. Políticas Territoriais e Mobilidade Populacional na Amazônia: contribuições sobre a áreas de influência das hidrelétricas no rio Madeira (Rondônia/Brasil). Revista Confins, v. 11, p. 01-18, 2011.

COSTA, Marcos Cortez. Climatologia de Rondônia. Primeira Versão, Porto Velho, v. 11, n. 171, 2004.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.

DUARTE, Denise Helena Silva; SERRA, Geraldo Gomes. Padrões de ocupação do solo e microclimas urbanos na região de clima tropical continental brasileira. Ambiente Construído, v. 3, n. 2, p. 7-20, 2003.

DUARTE, Denise Helena Silva et al. The impact of vegetation on urban microclimate to counterbalance built density in a subtropical changing climate. Urban Climate, v. 14, n. 2, 2015.

FERNANDES, Luiz Claudio; GUIMARÃES, Siane Cristhina Pedroso (Org.). Atlas Geoambiental de Rondônia. Porto Velho: SEDAM, 2003.

FERREIRA, Daniele Gomes; ASSIS, Eleonora Sad; FERREIRA, Clara Maíra Oliveira. Verificação da alteração dos padrões de vento devido à ocupação urbana na cidade de Belo Horizonte, MG. In: ENCONTRO NACIONAL, 10, ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6., 2009, Natal. Anais [...]. Natal, 2009.

FERREIRA, Daniele Gomes; LOBO, Carlos Fernando Ferreira; ASSIS, Wellington Lopes. Temperatura do Ar, Densidade de Volume Construído e Topografia em Belo Horizonte/MG. Revista do Departamento de Geografia, v. 37, 2019.

FRANCA, Rafael Rodrigues. Climatologia das chuvas em Rondônia – período 1981-2011. Revista Geografias, v. 11, n. 12, p. 44-58, 2015.

GAMA, Marcelo José. Clima. In: FERNANDES, Luiz Claudio; GUIMARÃES, Siane Cristhina Pedroso (orgs.). Atlas Geoambiental de Rondônia. Porto Velho: SEDAM, 2003. p. 35-37.

GARTLAND, Lisa. Ilhas de Calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. Trad. Silvia Helena Gonçalves. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

GIVONI, Baruch. Urban design for hot humid regions. Renewable Energy, v. 5, n. 5-8, p. 1047-1053, ago. 1994.

GOMES, Marcos Antônio Silvestre Gomes; AMORIM, Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim. Arborização e conforto térmico no espaço urbano: estudo de caso nas praças públicas de Presidente Prudente (SP). Revista Caminhos de Geografia, v. 7, n. 10, p. 94-106, 2003.

GONÇALVES, Karen dos Santos et al. Indicador de vulnerabilidade socioambiental na Amazônia Ocidental. O caso do município de Porto Velho, Rondônia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 9, p. 3809-3817, 2014.

HANG, Jian; SANDBERG, Mats; LI, Yuguo. Effect of urban morphology on wind condition in idealized city models. Atmospheric Environment, v. 43, 2009.

HU, Leiqiu; MONAGHAN, Andrew; BRUNSELL, Nathaniel. Investigation of Urban Air Temperature and Humidity Patterns during Extreme Heat Conditions Using Satellite-Derived Data. Journal of applied meteorology and climatology, v. 54, 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Bases Cartográficas Contínuas. 2015. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?=&t=sobre. Acesso em: 10 jun. 2018.

INFRAESTRUTURA NACIONAL DE DADOS ESPACIAIS (INDE). Visualizador de dados. Trecho rodoviário de Rondônia. 2018. Disponível em: https://visualizador.inde.gov.br/. Acesso em: 23 de set de 2018.

JARDIM, Carlos Henrique. Relações entre temperatura, umidade relativa do ar e pressão atmosférica em área urbana: comparação horária entre dois bairros no município de São Paulo-SP. Geografias Artigos Científicos, v. 7, n. 1, p. 128-142, 2011.

JAVANROODI, Kavan; NIK, Vahid. Interactions between extreme climate and urban morphology: Investigating the evolution of extreme wind speeds from mesoscale to microscale. Urban Climate, v. 31, 2020.

JUSTI, Ana Clara Alves et al. Impacto da morfologia de parque urbano no microclima e no conforto térmico de Cuiabá – Brasil. Revista Brasileira de Climatologia, v. 24, n. 15, p. 20-38, 2019.

KAUR, Rajveer; PANDEY, Puneeta. Air Pollution, Climate Change, and Human Health in Indian Cities: A Brief Review. Frontiers in Sustainable Cities, v. 3, 2021.

KARIMIMOSHAVER, Mehrdad; KHALVANDI, Rezvan; KHALVANDIC, Mohammad. The effect of urban morphology on heat accumulation in urban street canyons and mitigation approach. Sustainable Cities and Society, v. 73, 2021.

LABAKI, Lucila Chebel et al. Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Fórum Patrimônio, Belo Horizonte, v. 4, n. 1, p. 23-42, 2011.

LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e o desenho da cidade. 8. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2016.

LEIVAS, Janice et al. Variação diária do albedo sobre uma superfície vegetada e sobre um lago na estação experimental da UFRGS-RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 15., 2007, Aracaju. Anais [...]. Aracaju, 2007.

LENGEN, Johan Van. Manual do arquiteto descalço. 1. ed. 8. reimpr. São Paulo: B4 Edição, 2014.

LIMA, Yara da Luz et al. Poluição atmosférica e clima: refletindo sobre os padrões de qualidade do ar no Brasil. Revista Geonorte, v. 2, n. 5, p. 555-564, 2012.

LOMBARDO, Magda Adelaide. Ilhas de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985.

MACHADO, Lilian Aline; ASSIS, Wellington Lopes. Proposta metodológica de mapeamento de unidades topoclimáticas. Revista Brasileira de Climatologia, v. 21, 2017.

MAIA, Juliana Lúcio Motta; NETTO, Vinicius; COSTA, Bruno Lucian Gonçalves. Forma urbana e poluição atmosférica: impactos na cidade do Rio de Janeiro. Urbe - Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, 2019.

MENDONÇA, Francisco; MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo (Org.) Clima Urbano. 2. ed. São Paulo: Contexto. 2013.

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e clima urbano. São Paulo: 1976. 181 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1976.

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Adentrar a cidade para tomar-lhe a temperatura. Geosul, a. 5, n. 9, p. 61-79, 1990a.

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Por um suporte teórico e prático para estimular estudos geográficos do clima urbano no Brasil. Geosul, Florianópolis, v. 5, n. 9, p. 7-9, 1990b.

MOUDON, Anne Vernez. Urban morphology as an emerging interdisciplinary field. Urban Morphology, n. 1, p. 3-10, 1997.

MUNIZ-GÄAL, Lígia Parreira et al. Parâmetros urbanísticos e o conforto térmico de cânions urbanos: o exemplo de Campinas, SP. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p. 177-196, 2018.

NASCIMENTO, Claudia Pinheiro. O processo de urbanização da Amazônia e seus mecanismos entre a década de 1930 e 1980. Ateliê Geográfico, v. 5, n. 2, p. 227-256, 2011.

NUNES, Dorisvalder Dias et al. Formação Socioambiental do Estado de Rondônia. In: SIMONIAN, Ligia Terezinha Lopes.; BAPTISTA, Éster Roseli (org.). Formação Socioambiental da Amazônia. Belém: Ed. NAEA, 2015. p. 527-622.

OKE, Tim. Canyon geometry and the nocturnal urban heat island: Comparison of scale model and field observations. International Journal of Climatology, v. 1, n. 3, p. 237-254, 1981.

OKE, Tim. The urban energy: street design and urban canopy layer climate. Energy and Buildings, v. 11, p. 103-113, 1988.

OLIVEIRA, Emmanuela Lopes de; SALLES, Mara Telles. Relações entre o subsolo urbano e mudanças climáticas em diferentes bairros do Rio de Janeiro. Revista Ambiente e Sociedade, v.23, p. 1-21, 2020.

OLIVEIRA, Paulo Marcos Paiva. Cidade apropriada ao clima: a forma urbana como instrumento de controle do clima urbano. 1985. 135 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade de Brasília, Brasília, 1985.

OSCAR JÚNIOR, Antonio Carlos; BRANDÃO, Ana Maria de Paiva Macedo. O Clima Urbano da Ilha do Fundão (RJ): Subsídio a um Planejamento Urbano Sustentável. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 8, n. 1, p. 113-127, 2015.

PORANGABA, Gislene Figueiredo Ortiz; TEIXEIRA, Danielle Cardozo Frasca; AMORIM, Margarete Cristiane de Costa Trindade. Procedimentos metodológicos para análise das ilhas de calor em cidades de pequeno e médio porte. Revista Brasileira de Climatologia, v. 21, p. 225-247, 2017.

RIBEIRO, Helena. Poluição do ar e doenças respiratórias. In: TARIFA, José Roberto; AZEVEDO, Tarik Rezende (orgs.). Os climas na cidade de São Paulo: teoria e prática. São Paulo: GEOUSP, 2001. p. 136-144.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. 1. ed. 2. reimpr. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2013.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2017.

RONDÔNIA. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM). Boletim Climatológico de Rondônia. Porto Velho: COGEO/SEDAM, 2012.

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2. ed. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SANT’ANNA NETO, João Lima. Por uma geografia do clima, antecedentes históricos, paradigmas contemporâneos e uma nova razão para um novo conhecimento. Terra Livre, n. 17, p. 49-62, 2001.

SANTOS NETO, Luiz Alves et al. Distribuição horária da precipitação em Porto Velho-RO no período de 1998 – 2013. Revista Brasileira de Climatologia, v. 14, n. 10, p. 213-228, 2014.

SANTOS, Rafael Gonçalves et al. Morfologia urbana e corredores de ventilação como subsídio à resiliência urbana. Revista LABVERDE, v. 8, n. 2, 2017.

SCUSSEL, Maria Conceição Barletta; SATTLER, Miguel Aloysio. Cidades em (trans)formação: impacto da verticalização e densificação na qualidade do espaço residencial. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 10, n. 3, p. 137-150, 2010.

SEZERINO, Maria Lurdes; MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. O campo térmico da cidade de Florianópolis: primeiros experimentos. Geosul, v. 5, n. 9, p. 20-60, 1990.

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (SEMPOG). Bairros de Porto Velho. 2018. Disponível em: https://sempog.portovelho.ro.gov.br/artigo/19400/bairros-de-porto-velho. Acesso em: 23 de set de 2018.

SHIGUE, Erich Kazuo; FARIA, João Roberto Gomes. Avaliação da determinação de albedo feita com instrumentos com baixas resoluções espectrais. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 11, Búzios, 2011. Anais [...]. Búzios, 2011.

SILVA, Gilberto Paulino; CAVALCANTE, Maria Madalena de Aguiar. A configuração urbana: a cidade de Porto Velho/RO em face da instalação das hidrelétricas no rio Madeira. Revista GeoAmazônia, v. 8, n. 15-16, p. 166-190, 2020.

SILVA, Edelci Nunes; RIBEIRO, Helena. Alterações da temperatura em ambientes externos de favela e desconforto térmico. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 4, p. 663-670, 2006.

STAËL, Alvarenga Pereira Costa; NETTO, Maria Manoela Gimmler. Fundamentos de morfologia urbana. Belo Horizonte: C/Arte, 2015.

TAVARES, João Paulo Nardin. Interação entre a vegetação e a atmosfera para formação de nuvens e chuva na Amazônia: uma revisão. Estudos Avançados, v. 26, n. 74, 2012.

TEJAS, Graziela Tosini et al. Análise da temperatura de superfície em ambientes urbanos: um estudo por meio do sensoriamento remoto na cidade de Porto Velho/RO (1985-2011). Revue Franco-Brésilienne de Géographie/Revista Franco-Brasilera de Geografia Confins, v. 32, n. 32, p.01-25, 2017. https://doi.org/10.4000/confins.12191

WOLLMANN, Cássio Arthur et al. Thermo-Hygrometric Variability on Waterfronts in Negative Radiation Balance: A Case Study of Balneário Camboriú/SC, Brazil. Atmosphere, v. 12, p. 2-19, 2021.

WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION (WMO). WMO Guide to Meteorological Instruments and Methods of Observation. WMO-n.8. WMO, edition 2008, updated 2010. Disponível em: https://www.wmo.int/pages/prog/www/IMOP/CIMO-Guide.html

YIN, Jie et al. Correlation between urban morphology and wind environment in digital city using GIS and CFD Simulations. International Journal of Online Engineering, v. 10, n. 3, p. 42-48, 2014.

ZUFFO, Catia Eliza; FRANCA, Rafael Rodrigues. Caracterização climática de Rondônia e variabilidade do clima em Porto Velho. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA – CLIMATOLOGIA E GESTÃO DO TERRITÓRIO, 9., 2010, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza, 2010.

Downloads

Publicado

28-07-2022

Como Citar

Caio Ismael de Jesus Lasmar, & Dorisvalder Dias Nunes. (2022). Elementos morfológicos urbanos e o campo termo-higrométrico na cidade de Porto Velho (RO). Revista Brasileira De Climatologia, 31(18), 180–206. https://doi.org/10.55761/abclima.v31i18.15860

Edição

Seção

Artigos