Análise da Vulnerabilidade da Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto (DF) à Seca, no período de 2001 a 2019

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v32i19.15757

Palavras-chave:

Déficit Hídrico; Índice de Aridez (IA); Índice de Precipitação Padronizado (IPP); Índice de Severidade de Seca (ISS); Vulnerabilidade Ambiental

Resumo

Define-se seca como a relação entre a duração de estiagem e seu impacto no balanço hídrico em uma bacia hidrográfica. A classificação da seca tem base na análise das médias baixas da disponibilidade de água, pode resultar em secas: meteorológica, agrícola, hidrológica ou socioeconômica. Os objetivos principais deste artigo foram analisar a sensibilidade da seca, quanto a sua resiliência, vulnerabilidade e exposição à vulnerabilidade utilizando o Google Earth Engine (GEE), e propor um monitoramento para detecção de mudanças por eventos hidrológicos extremos a fim de otimizar a gestão integrada de recursos hídricos. Foram calculados os Índices de Aridez (IA), de Precipitação Padronizada (IPP) e de Severidade de Seca (ISS) para modelar o comportamento da seca hidrológica na bacia do Alto Descoberto, Distrito Federal no período de dezenove anos de 2001 a 2019, assim avaliar o déficit hídrico anual e sazonal. Os resultados demonstraram que a seca na bacia nesta série temporal está classificada como moderada, o seu limite de resiliência é ultrapassado devido a uma crescente demanda hídrica e destaca o fato do uso e ocupação da cobertura do solo da bacia inadequado, que expõe ao risco de estresse hídrico e requer medidas mais sustentáveis. Os índices - IPP, ISS e IA - foram eficazes para a análise da seca hidrológica e compor um panorama da variabilidade do déficit hídrico regional. Esse artigo contribui para a compreensão da sazonalidade da seca e sua importância nas tomadas de decisões em políticas públicas.

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Biografia do Autor

Marina Rique Cangiano, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, DF

Mestre em Geociências Aplicadas na linha de pesquisa em Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Especialista em Recursos Hídricos, Instituto de Geociências na UnB (2018). Engenheira Ambiental graduada pela Universidade Católica de Brasília (2016). Fui bolsista do programa Ciências sem Fronteiras em 2013 a 2015, país destino foi a Irlanda.

Gustavo Macedo de Mello Baptista, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, DF

Professor Associado III do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. Ex-coordenador do Pólo UnB do Mestrado Profissional em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais - ProfCiamb (2018-2020). Ex-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas e Geodinâmica (2016-2018) e ex-Diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB (2014-2016). Possui graduação em Bacharelado em Geografia pela Universidade de Brasília (1994), graduação em Licenciatura em Estudos Sociais - Habilitação Geografia pela União Pioneira de Integração Social Faculdades Integradas (2009), especialização em Inteligência de Futuro: Prospectiva, Estratégia e Políticas Públicas pela Universidade de Brasília (2015), mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela Universidade de Brasília (1997) e doutorado em Geologia pela Universidade de Brasília (2001). Membro permanente dos do Programas de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas e Geodinâmica (IG/UnB) e em Desenvolvimento Sustentável (CDS/UnB). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto e em Avaliação Ambiental e Urbana. Pesquisador do Núcleo Brasília do INTC Observatório das Metrópoles. Autor do Podcast O Fascinante Mundo do Sensoriamento Remoto.

Luciana Figueiredo Prado, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, DF e Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP

Doutora em Ciências, na área de Oceanografia, pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP), com estágio-sanduíche no Laboratoire d'Océanographie et du Climat da Université Pierre et Marie Curie (LOCEAN-UPMC), Paris, França. Mestre em Ciências, na área de Meteorologia, e Bacharel em Meteorologia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Atuou em assessoramento e gestão de projetos nas áreas de Meteorologia e Mudanças Climáticas no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Foi bolsista de pós-doutorado nos programas IODP-CAPES, PNPD, e INCT-Criosfera. Sua pesquisa envolve o uso de registros observacionais e paleoclimáticos, e também modelos numéricos climáticos de alta complexidade. Atualmente, desenvolve pesquisas vinculadas ao Instituto Oceanográfico da USP, ao Instituto de Geociências da UnB, e à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Suas áreas de interesse compreendem Mudanças Climáticas e Ambientais, Processos de Interação Oceano-Atmosfera, Paleoclimatologia e Paleoceanografia com foco na América do Sul e no Oceano Atlântico.

Rafaela Lisboa Costa, Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Maceió, AL

Graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Campina Grande (2010), Mestrado em Meteorologia pela Universidade Federal de Campina Grande (2012) e Doutorado em Geociências Aplicadas pela Universidade de Brasília (2017). Foi bolsista PCI-DD (2012) do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM) do CPTEC/INPE, com participação no Projeto SONDA, responsável pelo tratamento de dados coletados por estações meteorológicas automáticas, classificadas em solarimétricas, principalmente no que se refere a dados de radiação solar, assim como calibração de sensores, manuseio e controle de qualidade dos dados da rede do projeto SONDA. Foi consultora do programa Garantia-Safra (entre 2013 e 2017), programa para agricultura familiar da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério da Casa Civil (antes Ministério do Desenvolvimento Agrário), responsável pela execução e manutenção do modelo de análise de perda agrícola por déficit hídrico. Atualmente, atua como Professor Visitante do Instituto de Ciências Atmosféricas na Universidade Federal de Alagoas (ICAT/UFAL). Área de atuação principais: Climatologia, modelagem climática, clima urbano, conforto térmico e sensoriamento remoto.

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Publicado

10-01-2023

Como Citar

Rique Cangiano, M., Macedo de Mello Baptista, G., Figueiredo Prado, L., & Lisboa Costa, R. (2023). Análise da Vulnerabilidade da Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto (DF) à Seca, no período de 2001 a 2019. Revista Brasileira De Climatologia, 32(19), 102–128. https://doi.org/10.55761/abclima.v32i19.15757

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Artigos