Índice de área foliar e sua relação com o microclima em floresta e pastagem na Amazônia Ocidental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v32i19.16296

Palavras-chave:

Índices vegetativos. Uso do solo. Micrometeorologia. Balanço Hídrico.

Resumo

A Amazônia tem sido submetida a processos de alteração em seu uso e ocupação, resultando em mudanças no microclima e nas características fisiológicas das plantas. O estudo objetivou avaliar o Índice de Área Foliar (IAF) obtido por sensoriamento remoto e analisar sua relação com o microclima em diferentes áreas, usando variáveis meteorológicas terrenas. O estudo foi desenvolvido em uma área de floresta e pastagem. As variáveis de produto de sensoriamento remoto foram adquiridas por meio do sensor MODIS e as variáveis micrometeorológicas são provenientes das torres do Programa de Grande Escala Da Biosfera-Atmosfera na Amazônia. Os resultados das análises do IAF mostraram um comportamento coincidente com a sazonalidade da região, com maiores valores nos meses do período úmido e menores valores no período seco. A resposta anual do IAF na área de floresta apresentou um atraso em relação às variações climáticas extremas na bacia Amazônica, como os eventos de seca extrema ocorridos em 2005 e 2010, em que os menores valores ocorreram nos anos posteriores. Na pastagem, o IAF apresenta uma resposta rápida a esses eventos, com menores valores nos anos de seca extrema e maiores valores em 2009 (cheia extrema). Isso ocorre pela maior disponibilidade de água, pois a pastagem apresenta melhor desenvolvimento sob essas condições. Ao analisar a correlação com o microclima, a pastagem não apresentou correlação com a evapotranspiração, enquanto a floresta, apresentou correlação somente com a fração da radiação fotossinteticamente ativa.

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Biografia do Autor

Gutieres Camatta Barbino, Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos/ Polo UNIR, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia. Atualmente atua como bolsista no grupo de pesquisa do Programa de Grande Escala da Biosfera Atmosfera da Amazônia - LBA/RO, na área de Geociências e Ciências Ambientais, com ênfase em micrometeorologia, onde desenvolve pesquisas utilizando produtos de sensoriamento remoto para avaliar a influência do Índice de Área Foliar no microclima, atuando principalmente nos seguintes temas: micrometeorologia uso do solo, distribuição espacial e sensoriamento remoto. No presente momento, cursa o Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos - ProfÁgua, na Universidade Federal de Rondônia.

Nara Luisa Reis de Andrade, Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos/ Polo UNIR, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Graduada em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2007), mestre em Física Ambiental pela UFMT (2009), Doutora em Física Ambiental pela UFMT (2013). Atualmente é professora do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Rondônia, coordenadora fundadora do Mestrado Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua - IES UNIR) desde sua fundação, em 2018, até 2022. Professora do Mestrado em Agroecossistemas Amazônicos, líder do grupo de pesquisa em Engenharia Ambiental (2013 a 2020) e integrante do Grupo de Pesquisa Ciências Ambientais (UFMT) e Grupo de Pesquisa Internacional em Resiliência Climática. É conselheira do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental de Ji-Paraná (COMDEAM). Tem experiência nas áreas de Engenharia Sanitária e Ciências Ambientais, com ênfase em recursos hídricos/hidrologia, micrometeorologia, qualidade das águas, diagnóstico ambiental, interação biosfera-atmosfera, mudanças no uso do solo, impactos das mudanças climáticas e sustentabilidade e modelagem de ecossistemas.

Alberto Dresch Webler, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia, mestre e doutor em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ) e, com período sanduíche, na Universidade do Porto (Portugal). Atualmente é professor Adjunto do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). É vice-líder do Grupo de pesquisa de Engenharia Ambiental da UNIR. Coordenador dos laboratórios de Saneamento e de Físico-química do Departamento de Engenharia Ambiental. Coordenador Regional do Programa LBA em Rondônia. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em Engenharia Ambiental, atuando principalmente em tratamento de efluentes, processos biológicos avançados para tratamento de efluentes, oxidação avançadas, efluentes industriais e recalcitrantes, e balanço de energia em área de pastagens e floresta.

Luciana Sanches, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)

Luciana Sanches tem Graduação em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Mato Grosso, Especialização em Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos pela Agência Nacional das Águas, Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais, Doutorado em Engenharia Ambiental - Universidad de Cantabria, España - revalidado pela UFSC-, Pós-doutorado em Física Ambiental, Pós-doutorado em Ciências Ambientais pela University of Reading, Reino Unido. É professora associada da Universidade Federal de Mato Grosso.

Renata Gonçalves Aguiar, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Atuo como professora no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal de Rondônia - Campus de Ji-Paraná e desenvolvo pesquisas no âmbito do Programa LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), na área de Ciências Ambientais e Geociências, mais especificamente sobre: troca líquida de dióxido de carbono no ecossistema, balanço de energia, padrões de chuva e mudanças no uso da terra na Amazônia. Busco em tudo que me envolvo aliar as dimensões afetivas, de lazer e sustentabilidade.

Bárbara Antonucci, Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)

Fiz graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia (2016) e mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (2020). Atualmente trabalha como bolsista do projeto "Sistema Integrado de Monitoramento do Carbono e Vapor d´água na Amazônia, pertencente ao Programa LBA".

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Publicado

20-02-2023

Como Citar

Barbino , G. C., Andrade , N. L. R. de, Webler, A. D., Sanches, L., Aguiar, R., & Antonucci, B. (2023). Índice de área foliar e sua relação com o microclima em floresta e pastagem na Amazônia Ocidental. Revista Brasileira De Climatologia, 32(19), 311–335. https://doi.org/10.55761/abclima.v32i19.16296

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