Estudo Climatológico das Frentes Frias atuantes no Sul do Rio Grande do Sul e no Sul de Minas Gerais entre 2009 e 2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v34i20.16664

Palavras-chave:

Precipitação, Análise Sinótica, Composição de variáveis atmosféricas

Resumo

Há diferentes formas de identificação dos sistemas frontais como, por exemplo, algoritmos que utilizam dados de reanálise para identificação objetiva desses sistemas. Porém, devido à complexidade dos sistemas frontais, a identificação objetiva pode levar a muitos erros nos resultados, sendo a análise sinótica tradicional (manual) de cartas meteorológicas o método ainda mais confiável para a identificação das frentes. Com isso, os objetivos do presente estudo são (a) identificar o número de passagens de frentes frias pelo sul do Rio Grande do Sul (SRS) e sul de Minas Gerais (SMG), entre 2009 e 2021, com base em cartas sinóticas, (b) determinar a porcentagem de sistemas que passam pelo SRS e chegam ao sul SMG, (c) calcular a contribuição das frentes frias para o total sazonal de precipitação e (d) realizar uma avaliação de como a temperatura da superfície do mar (TSM) interfere no deslocamento das frentes frias entre o SRS e SMG. As frentes frias foram identificadas nas cartas sinóticas disponibilizadas pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). Por estação do ano, considerando o verão, outono, inverno e primavera, o número médio de frentes frias registradas no SRS é de 10, 12, 13 e 14 e no SMG é de 1, 4, 7 e 5 sistemas, respectivamente. Cerca de 30% das frentes frias que passam pelo SRS também chegam ao SMG e o tempo e a velocidade média anual de deslocamento das frentes é de dois dias e 6,8 m/s, respectivamente. As frentes frias têm maior contribuição no total sazonal de precipitação no inverno tanto no SRS quanto em SMG. Com relação à TSM, foi analisado o número de frentes frias que se deslocaram do SRS para o SMG em situação de TSM maior e menor do que um desvio-padrão e meio (1,5𝜎) em relação à climatologia. Em situação de anomalia negativa (positiva) de TSM, 70% (30%) das frentes frias conseguem chegar no SMG.

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Biografia do Autor

Natan Chrysostomo de Oliveira Nogueira, Instituto de Recursos Naturais, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)

Graduando em Ciências Atmosféricas na Universidade Federal de Itajubá (2021-atual). Atualmente atuando como bolsista de Iniciação Científica na área de estudo relacionada a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Trabalhei também como bolsista em um estudo sobre os sistemas frontais no sul do Rio Grande do Sul e sul de Minas Gerais. Tenho experiência como Presidente (2022-2023) e Suplente de Marketing e Comunicação (2021-2022) do Centro Acadêmico de Ciências Atmosféricas e Diretor da Comissão Discente Financeira (2022-2023) e Diretor da Comissão Discente de Marketing e Comunicação (2023-atual) do Seminário de Recursos Naturais (SRN).

Pedro Henrique Gomes Machado, Instituto de Recursos Naturais, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)

Graduando em: Ciências Atmosféricas pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).

Michelle Simões Reboita, Instituto de Recursos Naturais, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)

Graduada em Geografia (Bacharelado, 2001) e mestre em Engenharia Oceânica (2004) pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG; doutora em Meteorologia pela Universidade de São Paulo - USP (2008). Realizou dois pós-doutorados em Meteorologia pela USP, sendo um sanduíche com a Universidade de Vigo (Espanha). Foi associada júnior do Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics da Itália entre 2013 e 2016 e desde 2018 é associada regular. É docente do Instituto de Recursos Naturais (IRN) da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), orientadora do programa de pós-graduação em Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UNIFEI, coordenadora do grupo de Pesquisa e Extensão em Políticas Socioamientais (GPEPSA-UNIFEI-CNPQ) e pesquisadora do IRN, do Grupo de Estudos Climáticos (GrEC) do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP e do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas (INCLINE) da USP. Atua em diferentes linhas de pesquisa e extensão com grupos nacionais e internacionais (por exemplo, Espanha, Itália, Suécia e Paquistão). Tem experiência na coordenação de projetos financiados pelos principais órgãos de fomento do país bem como em projetos de pesquisa e extensão tecnológica financiados pelo setor elétrico. Foi coordenadora do curso de Ciências Atmosféricas da UNIFEI de 2015 a 2017 e coordenadora adjunta de 2018 a março de 2020 e, atualmente, é coordenadora adjunta em exercício bem como componente da comissão de pesquisa da UNIFEI (gestão 2022-2023); foi membro da Câmara de Assessoramento de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologias Ambientais (CRA) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) de 2016 a 2018 e já atuou em comissões da CAPES como para o prêmio CAPES de teses e também na avaliação quadrienal dos programas de pós-graduação. Desde 2017 é editora assistente da Revista Brasileira de Meteorologia, desde 2021 da revista Earth Systems and Environment (ESEV) e desde 2022 da revista Atmósfera. Em setembro de 2020 iniciou atividade como consultora regional do World Climate Research Programme (WCRP) e desde outubro de 2021 integra o grupo de monção das américas do WCRP. Em fevereiro de 2023 passou a ser membro do Working Group on Tropical Meteorology Research of the WWRP da Organização Meteorológica Mundial. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Meteorologia Sinótica, Climatologia e Modelagem Climática.

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Publicado

26-02-2024

Como Citar

Nogueira, N. C. de O., Machado, P. H. G., & Reboita, M. S. (2024). Estudo Climatológico das Frentes Frias atuantes no Sul do Rio Grande do Sul e no Sul de Minas Gerais entre 2009 e 2021. Revista Brasileira De Climatologia, 34(20), 306–334. https://doi.org/10.55761/abclima.v34i20.16664

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