Unidades Mesoclimáticas de Viçosa-MG, na Zona da Mata Mineira.
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v31i18.15841Palavras-chave:
Dados de Reanálise, Classificação climática de Novais, nível mesoclimático.Resumo
O estudo, realizado durante os anos de 2020 e 2021, visa contribuir para a gestão urbana sustentável, a partir da espacialiazção de unidades climáticas, no município de Viçosa-MG, segundo o sistema de classificação climática de Novais (2019) até o nível mesoclimático. Para tanto, foram utilizados os dados de reanálise do algoritmo CHELSA, com resolução espacial de 1km e temporal definido entre 1979-2013. O sistema de classificação permitiu identificar três unidades climáticas no município: Tropical semisseco meridional dos Patamares do Alto Rio Doce, que abrange 89,3% da área do município; pelo Tropical seco meridonal dos Patamares do Alto Rio Doce, recobrindo 2,5% da extensão territorial e Tropical Ameno semisseco meridional dos Patamares do Alto Rio Doce, representando 24,4% da superfície. Estas, por sua vez, se subdividem em de 26 subunidades mesoclimáticas.
Downloads
Referências
AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editora, 2003. 159p.
ACSELARD, H. (Org.). Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Heinrich Böll, 2004. 294p.
ALLOCCA, R. A.; MOREIRA, J. S.; J.; SILVA, M. A. S.; MARINHO, M, R.; SILVA, W. M. Proposta de delimitação de unidades climáticas para a região da Zona da Mata de Minas Gerais. Revista de Ciências Humanas, Viçosa-MG, v. 21, n. 1. 25p. 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/12014/6708>. Acesso em: 25 jan. 2022.
ALLOCCA, R. A.; OLIVEIRA, W. D.; FIALHO, E. S. Delimitação de domínios e subdomínios climáticos para o município de Ponte Nova, Minas Gerais. in: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 14, João Pessoa, Anais..., Paraíba, UFPB, 2021. p. 1512-1525. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/354126544_DELIMITACAO_DE_DOMINIOS_E_SUBDOMINIOS_CLIMATICOS_PARA_O_MUNICIPIO_DE_PONTE_NOVA_MINAS_GERAIS>. Acesso em 1 fev. 2022.
ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. M.; SPROVEK, G. Koppen´s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Berlin-ALE, v. 22, n. 6, p. 711–728, 2013. Disponível em: <http://www.lerf.eco.br/img/publicacoes/Alvares_etal_2014.pdf?_ga=2.96631199.109345086.1648841896-963512193.1648841895>. Acesso em: 2 abr. 2022.
AMORIM, M. C. C. T. Ilhas de calor urbanas: métodos e técnicas de análise. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, Edição Especial do XIII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, p. 22-46, 2019. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14136>. Acesso em: 25 mar. 2022.
ANAS, H.; YOUNESS, E. M.; HALIMA, Y.; NAWAL, A.; MOHAMED C. Novel climate classification based on the information of solar radiation intensity: An application to the climatic zoning of Morocco, Energy Conversion and Management, London-ING, v. 247, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.enconman.2021.114770.>. Acesso em: 16 fev. 2022.
ARMOND, N. B; SANTANNA NETO, J. L. A climatologia dos geógrafos e a produção científica sobre classificação climática: um balanço inicial. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 12, Goiânia. Anais..., Goiás, UFG 2016, 12p. Disponível em: <http://www.abclima.ggf.br/sbcg2016/anais/arquivos/eixo_1/trabalho%20(1).pdf>. Acesso em: 24 mar. 2022.
AYOADE, J. O. On the Use of Multivariate Techniques in Climatic Classification and Regionalization. Archiv fur Meteorologie, Geophysik um Bioklimatologie serie b., Berlin-GER, v. 24, . 4, p. 257-267, 1976. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/BF02263458.>. Acesso em: 16 fev. 2022.
BALLING, R.C. Classification in climatology. In: GAILE, G. L. AND WILLMOTT, C.J. (Ed). Spatial statistics and models. Hingham, MA: D. Reídel Publishing, 1984. p. 81-108. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-017-3048-8_5.>. Acesso em: 16 fev. 2022.
BARBIÉRE, E. B. Ritmo climático e extração do sal em Cabo Frio. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, v.37, n.4, p. 23-109, 1975. Disponível em <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1975_v37_n4.pdf >. Acesso em: 23 mar. 2022.
BARBIÉRE, E. B. Fator climático nos sistemas territoriais de recreação. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, v. 43, n. 2, p. 145-265, 1981. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1981_v43_n2.pdf >. Acesso em: 23 mar. 2022.
BOGNOULS, F., GAUSSEN, H. Estação seca e índice xerotérmico. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro-RJ, v. 20, n. 169, 1962. (Traduzido por Ruth Simões Bezerra dos Santos). Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/19/bg_1962_v20_n169_jul_ago.pdf. Acesso em: 23 mar. 2022.
CHELSA – Climatologies at high resolution for the earth´s land surface áreas. Reanalysis data. Version 2.1. Disponível em: <https://chelsa-climate.org/downloads/>. Acesso em: 16 nov. 2021.
DUBREUIL, V.; FANTE, K. P.; PLANCHON, O.; SANT´ANNA NETO, J. L. Climate change evidence in Brazil from Kõppen´s climate anual types frequency. International Journal Climatology, London-ING, v. 39, n. 3, p. 1446-1456, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/joc.5893>. Acesso em: 25 mar. 2022.
ESRI. ArcGIS. Licença Estudantil. Disponível em: < https://www.img.com.br/pt-br/arcgis/produtos/arcgis-online/visao-geral>. Acesso em: 28 ago. 2021.
FERNANDES, L. A.; BRANDÃO, L. P.; FIALHO, E. S. The Relationship betweenthe geoecological and anthropic aspects for the conformation of the urban climate of Viçosa-MG in the synotic situation of stability in 2015. Climate, Basel-SUI, v. 5, n. 2, p. 1-10, 2017. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2225-1154/5/2/35>. Acesso em: 27 ago. 2021.
FIALHO, E. S. Unidades climáticas urbanas: o caso da Ilha do Governador-RJ. Revista de Ciências. Humanas, Viçosa-MG, v. 10, n. 1, p. 26-46, 2010. Disponível em: <https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/13107/1/artigo2vol10-1.pdf >. Acesso em: 16 jun. 2020.
FIALHO, E. S. O clima urbano e sua contribuição ao planejamento da cidade por meio da elaboração de mapas climáticos. In: OSCAR JUNIOR, C. S.; ARMOND, N. B. (Orgs).: A climatologia geográfica no Rio de Janeiro: reflexões, metodologias e técnicas para uma agenda de pesquisa - Curitiba: Appris, p. 21-43, 2018, 273p. Disponível em<https://www.researchgate.net/publication/343141337_O_CLIMA_URBANO_E_SUA_CONTRIBUICAO_AO_PLANEJAMENTO_DA_CIDADE_POR_MEIO_DA_ELABORACAO_DE_MAPAS_CLIMATICOS>. Acesso em: 25 mar. 2022.
FIALHO, E. S.; FERNANDEZ, L. A.; CORREA, W. S. C. Climatologia urbana: conceitos, metodologias e técnicas. Revista Brasileira de Climatologia, Ano 15 – Edição Especial – XIII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, Dourados-MS, p. 47-85, 2019. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14137/7370>. Acesso em: 3 fev. 2022.
FIALHO, E. S. Topoclimatologia: Estudo de caso do transect Ponte Nova-Ubá, na Zona da Mata Mineira. Humboldt - Revista de Geografia Física e Meio Ambiente, Rio de Janeiro-RJ, v. 1, n. 2, 2021a, 34p. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/humboldt/article/view/57374>. Acesso em: 3 fev. 2022.
FIALHO, E. S. Experimentos climáticos realizados pelo BIOCLIMA da UFV na Zona da Mata Mineira. in: CHRYSOSTOMO, M. I.; FARIA, A. L.; IORIO, G. S. (orgs.).: Espaço, Dinâmicas territoriais e apropriações. Editora UFV, Viçosa-MG, p. 169-194, 2021b. 280p. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/351101363_Experimentos_climaticos_realizados_pelo_BIOCLIMA_da_UFV_na_Zona_da_Mata_Mineira>. Acesso em: 10 mar. 2022.
HERNANDREZ, O. H. A. Utilización de una clasificación climática para modelar la distribución de las plantas. Revista Climatología, Santiago do Chile-CHL, v. 19, p. 27-39, 2019. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7412280&orden=0&info=link>. Acesso em: 1 fev. 2022.
IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2019. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/vicosa/panorama>. Acesso em: 25 fev. 2022.
IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas. IBGE Cidades 2021. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/vicosa>. Acesso em: 25 fev. 2022.
INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Estações Automáticas. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/sonabra/pg_dspDadosCodigo_sim.php?QTUxMA==>. Acesso em: 17 mar. 2022.
INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Normais Climatológicas do Brasil. Disponível em: <https://portal.inmet.gov.br/normais>. Acesso em: 17 mar. 2022.
JARDIM, C. H. Proposta de síntese climática a partir do comportamento térmico e higrométrico do ar em áreas urbanas. 2007. 338f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade de Campinas, 2007. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/287399>. Acesso em: 1 fev. 2022.
JARDIM, C. H. Aspectos multiescalares e sistêmicos da análise climatológica. Geografias, Belo Horizonte-MG, Número Especial III SEGEO, p. 40-52, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13480 >. Acesso em: 3 fev. 2022.
JURCA, J. Classificações climáticas: variações temporo-espaciais e suas aplicações nos livros didáticos e como subsídio ao zoneamento agroclimático. 100f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2005. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/92837/jurca_j_me_prud.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 2 abr. 2022.
KARGER, D.N., CONRAD, O., BÖHNER, J., KAWOHL, T., KREFT, H., SORIA-AUZA, R.W., ZIMMERMANN, N.E., LINDER, P., KESSLER, M. Climatologies at high resolution for the Earth land surface areas. Scientific Data. v. 4 20p. 2017. Disponível em: <https://www.nature.com/articles/sdata2017122>. Acesso em: 17 dez 2021.
KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. Wall-map 150cmx200cm.
GRIFFITHS, J. F. Climatic classification. International Journal of Environmental Studies, London-ING v. 20, n. 2, p. 115-125, 1983. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1080/00207238308710025>. Acesso em: 26 jan. 2022.
LUND, R.; LI, B. Revisiting climate region definitions via clustering. Journal of Climate, New York-EUA, v. 22, n. 7, p. 1787–1800, 2009. Disponível em: <https://journals.ametsoc.org/view/journals/clim/22/7/2008jcli2455.1.xml>. Acesso em: 16 fev. 2022.
MACHADO, L. Análise das relações superfície-atmosfera na bacia hidrográfica do rio das velhas em uma perspectiva multiescalar: proposta de síntese. 217f. Tese (Doutorado em Geografia). Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, 2021.
MAPBIOMAS - Projeto de mapeamento anual da Cobertura e uso do solo no Brasil. Coleção 4.0. Disponível em: <http://mapbiomas.org/>. Acesso em: 23 mar. 2022.
MONTEIRO, C. A. F. Da necessidade de um caráter genético à classificação climática. Revista Geográfica, Instituto Pan-Americano de Geografia e História. São Paulo-SP, v. 31, n. 57, p. 29-44, 1962. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/40996656>. Acesso em: 7 mai. 2020.
MONTEIRO, C. A. F. Sôbre um índice de participação das massas de ar e suas possibilidades de aplicação à classificação climática. Revista Geográfica, Brasília-DF, v. 33, n. 61, p. 59-69, 1964. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/40991792>. Acesso em: 26 jan. 2022.
MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima urbano. IGEOG-USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1975. Disponível em: <http://www.abclima.ggf.br/arquivos/obrasclimatologia/29/TEORIA%20E%20CLIMA%20URBANO_LD_1975.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2021.
NETZEL, P.; STEPINSKI, T. On using a clustering approach for global climate classification. Jornal of Climate, New York-EUA, v. 29, n. 9, p. 2287-3401, 2016. Disponível em: <https://journals.ametsoc.org/view/journals/clim/29/9/jcli-d-15-0640.1.xml>. Acesso em: 16 fev. 2022.
NIMER, E. Ensaio de um novo método de classificação climática: contribuição à climatologia intertropical e subtropical, especialmente do Brasil. Boletim de Geografia. Rio de Janeiro-RJ, v. 31, n. 277, p.141-153, 1972. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/19/bg_1972_v31_n227_mar_abr.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2022.
NOVAIS, G. T.; BRITO, J. L. S.; SANCHES, F. O. Unidades climáticas do Triângulo Mineiro-Alto Paranaíba. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, v. 23, n. 1, p. 223-243, 2018. Disponível em: < https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14093/7332>. Acesso em: 2 abr. 2022.
NOVAIS, G. T. Classificação climática aplicada ao bioma Cerrado. 184f. Tese (Doutorado em Geografia). Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, 2019. Disponível em:<https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26606>. Acesso em: 2 fev. 2022.
NOVAIS, G. T.; PIMENTA, J. S. Unidades climáticas do município de Formosa (GO): climas zonais, domínios, tipos e subtipos climáticos. In: SIMPÓSIO BBRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 14, João Pessoa, Anais..., Paraíba, UFPB, 2021. p. 1228-1241. Disponível em: <https://www.xivsbcg.com/_files/ugd/9ff9b8_a0d883a74de94f71909621a117693c1d.pdf >. Acesso em: 1 fev. 2022.
NOVAIS, G. T. Mesoclimas do Município de Prata (MG). Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS, v.28, p. 8-27, 2021a. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/14337 >. Acesso em: 1 fev. 2022.
NOVAIS, G. T. Unidades climáticas do município de Uberlândia (MG). Revista de Ciências Humanas, Viçosa-MG, v. 21, n. 1. 18p., 2021b. Disponível em: <https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/11735/6710> Acesso em: 25 jan. 2022.
OLIVEIRA, W. D.; ALLOCCA, R. A. Classificação climática de Serra-ES. In: SIMPÓSIO BBRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 14, João Pessoa, Anais..., Paraíba, UFPB, 2021. p. 1699-15713.
Disponível em: <https://www.xivsbcg.com/_files/ugd/9ff9b8_a0d883a74de94f71909621a117693c1d.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2022.
OLIVER, J. E. A genetic approach to climatic classification. Association of American Geographers, New York-EUA, v. 60, n. 12, p. 615-637, 1970. Disponível em <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-8306.1970.tb00750.x>. Acesso em: 26 jan. 2022.
OLIVER, J. E. The history, status and future of climatic classification. Physical Geography, London-ING, v. 12, n. 3, p.231-251, 1991. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1080/02723646.1991.10642430>. Acesso em 26 jan. 2022.
PAULA, K. A. O processo de verticalização na zona central da cidade de Viçosa-MG: Uma análise a partir da expansão da Universidade Federal de Viçosa e do seu impacto na estruturação do espaço urbano. Revista GeoTextos, Salvador-BA, v. 15, n. 1, p. 65-87, 2019. Disponível em: <https://cienciasmedicasbiologicas.ufba.br/index.php/geotextos/article/viewFile/30473/19134>. Acesso em: 30 mar. 2022.
PIMENTA, J. S.; NOVAIS, G. T. Sugestões de meso-topoclimas par ao município de Formosa (GO): Aplicação da menor hierarquia da classificação climática de Novais. In: SIMPÓSIO BBRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 14, João Pessoa, Anais..., Paraíba, UFPB, 2021. p. 1243-1255. Disponível em: <https://www.xivsbcg.com/_files/ugd/9ff9b8_a0d883a74de94f71909621a117693c1d.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2022.
RIZZINI, C. T.; PINTO, M. M. Áreas climático-vegetacionais do Brasil segundo os métodos de Thornthwaite e de Mohr. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, v. 26, n. 2, p. 523-547, 1964. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1964_v26_n4.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2022.
ROSSATO, M. S. Os climas do Rio Grande do Sul: variabilidade, tendências e tipologia. 240f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/32620 >. Acesso em: 28 mar. 2022.
RUIDIA-GÓMES, K. S.; CACANTE-CABALLERO, J. V. Desenvolvimento histórico do conceito de qualidade de vida: uma revisão da literatura. Revista Ciencia y Cuidad, Cúcuta-COL, v. 18, n. 3, p. 86-99, 2021. Disponível em <https://revistas.ufps.edu.co/index.php/cienciaycuidado/article/view/2539/3376>. Acesso em: 21 mar. 2022.
SENTELHAS, P.C., ROLIM, G.S., BARBIERI, V. Planilhas no ambiente EXCEL TM para os cálculos de balanços hídricos: normal, sequencial, de cultura e de produtividade real e potencial. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria-RS, v. 6, n.1, p133-137, 1998. Disponível em: <http://www.leb.esalq.usp.br/agmfacil/artigos/artigos_sentelhas_1998/1998_RBAgro_6(1)_133-137_PlanilhasBH.pdf >. Acesso em: 25 fev. 2022.
SILVA, C. B.; SANTÁNNA NETO, TOMMASELLI, J. T. G.; PASSOS, M. M. Dinâmica atmosférica e análise geoestatística do Clima da área de integração paisagística “raia Divisória” SP/PR/MS: uma proposta de tipologia Climática. Revista Brasileira de Climatologia, Dourados-MS v. 2, n. 2, p. p. 53-70, 2006. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/13503>. Acesso em: 25 ago. 2021b.
SPAROVEK, G., LIERB, Q. J. V.; DOURADO NETO, D. Computer assisted Koeppen climate classification: a case study for Brazil. International journal of climatology, New York-EUA, v. 27, n. 10, p. 257–266, 2007. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/joc.1384>. Acesso em: 16 fev. 2022.
THORNTHWAITE, C.W.; MATHER, J.R. The water balance. Centerton, NJ: Drexel Institute of Technology - Laboratory of Climatology, 1955. 104p. (Publications in Climatology, vol. VIII, n.1)
USGS. Landsat 8 (L8) Data Users Handbook - Section 1. 2016. Disponível em: <http://landsat.usgs.gov//l8handbook_section1.php>. Acesso em: 25 mar 2022.
TOLEDO, G. S. Tipos de tempo e categorias climáticas na Bacia do Alto Tietê (1968): Ensaio Metodológico. 142f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo-SP, 1973.
VALVERDE, O. Estudo regional da Zona da Mata, de Minas Gerais. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, v. 20, n. 1, p. 3-82, 1958. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1958_v20_n1.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2022.
ZAVATTINI, J. A. As chuvas e as massas de ar no estado de Mato Grosso do Sul: estudo geográfico com vista à regionalização climática [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 212 p. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/qx8r5/pdf/zavattini-9788579830020-07.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2022.
YAO, C. S. A new method of cluster analysis for numerical classification of climate. Theoretical and Applied Climatology, London-ING, v. 57, n. 3, p. 111–118, 1997. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/BF00867982>. Acesso em: 16 fev. 2022.
ZOTANO-GOMEZ, J.; MANZANARES, J. A.; IBARA, E. M.; COBO, J. A, O. Applying the technique of image classification to climate science: the case of Andalusia (Spain). Geographical Research, London-ING v. 54, n. 4, p. 461–470, 2016. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1745-5871.12180>. Acesso em: 16 fev. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença