@article{Santos_Sathler_2022, title={Das Santas Pretas ao Muquifu: (des)continuidade territorial à preservação da memória social}, volume={10}, url={https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/16769}, DOI={10.30612/nty.v10i16.16769}, abstractNote={<p>Esta narrativa é resultado de uma experiência de campo no museu Muquifu no ano de 2019. Foi possível, por meio das fronteiras de identificação e (des)continuidades históricas e territoriais, sinalizar alguns modos de produção de subjetividades racializadas. Procuro descrever experiências pessoais e de identidade coletiva por meio da análise de práticas discursivas sobre pessoas racializadas e também acerca das práticas racistas. A metodologia se encontra alinhada aos estudos decoloniais e à teoria discursiva. O Muquifu é lido em/por suas expressões de arte e resistência, particularmente nas expressões de um grupo de 14 mulheres do Morro do Papagaio, Belo Horizonte, Minas Gerais. Percebo a subversão criativa frente à remoção territorial como força (re)produtora de linhas fronteiriças que colocam a população local em (des)continuidades de cunho social, abrangendo o frequente deslocamento de seus territórios e a descentralização das expressões de sua cultura, provocando a consequente invisibilização de seus corpos.</p>}, number={16}, journal={Revista Ñanduty}, author={Santos , Thayllany Mattos dos and Sathler , Conrado Neves}, year={2022}, month={dez.}, pages={114–137} }