A autogestão de um ponto por mototaxistas clandestinos

Autores

  • Leone Araújo Rocha Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

Resumo

O artigo pretende oferecer um relato etnográfico dos meios utilizado por uma equipe de mototaxistas clandestinos para gerir um ponto onde os membros da equipe aguardam pela oportunidade de realizar uma corrida. O fato de realizarem seu serviço clandestinamente não impede a sua organização, o que bem comprovam os estudos realizados pela Economia Informal, e esta organização é autônoma e independente das regulações estatais, dando origem a um grupo com forte atividade social, permeada de regras, costumes e práticas de interação, fazendo com que, a partir do ponto, se forme uma comunidade que dá suporte a sujeitos que estão alijados de meios legais de sobrevivência

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Biografia do Autor

Leone Araújo Rocha, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

Formado em Ciências Sociais pela UNIFAP. Especialista em Ciência Política. Antropólogo do INCRA/AP e Professor de Sociologia na Rede Básica de Ensino em Macapá/AP.

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Publicado

2015-12-15

Como Citar

Rocha, L. A. (2015). A autogestão de um ponto por mototaxistas clandestinos. MovimentAção, 2(3), 37–58. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/4344