Espacios cotidianos y subjetividad: el caso de la cocina

Autores

  • Axel Manuel Navarro Hernández [Universidad veracruzana- México]
  • María Luz Márquez Barradas [Instituto de Investigaciones Psicológicas Universidad Veracruzana. México]

Palavras-chave:

Alimentação, Civilidade, Família

Resumo

A família é o organismo social responsável por expressar o início e o fim da civilidade, como é a organizção legitimada para assegurar os espaços privados, íntimos e secretos e assegurar que cada família tem, além das normas compartilhadas que regem o grupo para relacionamentos futuros. A esse respeito, Norbert Elias propõe um mecanismo, através do qual se obtem a ação civilizatória que tem a ver diretamente com um dispositivo de auto-regulação pelo qual os seres humanos são capazes de responder não só a situações específicas, mas também as expectativas daqueles que constituem o grupo social, neste caso a família. Este artigo é um exercício exploratório para tentar explicar a sobreposição entre a civilidade nos espaços todos os dias, especialmente a cozinha usando quatro variáveis: potência, o tipo de família, comida, e os de dentro e os de fora. O principal autor para a discussão sobre o processo civilizatório foi Norbert Elias.

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Referências

LÉVI-STRAUSS, C. Mitológicas i. Lo crudo y lo cocido. México: FCE,

Norbert, E. El proceso de la Civilización. Investigaciones sociogenéticas y

psicogenéticas. [2ª Edición] México: Fondo de Cultura Económica, 1989.

Norbert, E. The Established and the Outsiders. Dublin, Iceland: University College Dublin Press, 2008.

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Publicado

2011-12-13

Como Citar

HERNÁNDEZ, A. M. N.; BARRADAS, M. L. M. Espacios cotidianos y subjetividad: el caso de la cocina. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 1, n. 2, p. p.89–97, 2011. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/1452. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê